quarta-feira, 31 de março de 2010

Academia e Gastroplastia

Depois de muita caminhada, subidas a pé ao Alto da Boavista, engrenei numa vida de academia, rotina de musculação, elíptico no início e depois spinning (ou RPM).
Tudo chato pacas. Bom mesmo é ir ao cinema, viajar, dormir aquecido no frio, morgar na cama mais 10 minutos no frio. Enfim, assim como a civilidade, a educação e a higiene, manter a rotina de atividades físicas esta longe de ser algo natural. Demanda esforço, sair de casa. No calor é o calor, no frio o frio, com chuva nem preciso dizer. O Magnetismo do rabo aumenta diante de qquer obrigação para nosso bem estar. O lance realmente é pensar pouco, pois qdo pensamos acabamos nos aliviando destas obrigações.

É uma obviedade dizer que a maioria das academias são templos de eugenia q afastam o cara fora de forma. Um lugar em q o cara q realmente precisa estar lá é o mais rechaçado. Nos centros urbanos, não há como negar q são lugares necessários a quem precisa manter atividade física. As vezes imagino cidades médias, sem muitas opções de parques ou orlas. Anilhas e esteiras são necessárias. Há de se usa-las como remédio ou água de banho. Qquer pensamento além pode fazer vc negar a necessidade. No caso de um gordo severo, com gde capacidade de ganho de peso como eu esse luxo de não querer fazer atividade física me é vetado.

No início todo gordo é mal recebido. Ou recebido com desconfiança. É dificil deste lado, num exercício de imaginar o outro lado, fico pensando no Professor escrevendo a série de mais um "toneloso" de short apertado, tenis sem meia e camisa arrochada de um time diferente do dele. Qtas vezes vc pretende malhar por semana? 6X. MENTIRA. Já fez musculação antes? Sim, tive de parar ano passado...(e mais uma desculpa de gordo q não gosta de malhar).... MENTIRA. Vc deve saber q só academia não vai te emagrecer, vc tem uma nutricionista? Ta fazendo uma dieta? Sim, estou com acompanhamento médico, parei com pães, refrigerantes to comendo legumes, frutas e alimentos integrais. MENTIRA. E nessa anamnese o Professor escreve aquela prmeira série padrão com exercícios em máquinas, com o pedido de alongamento e 30 minutos de atividade aeróbia. O gordo pega a ficha e o Professor deve achar q vai ali mais uma desistencia. Cabe apenas saber se passa do terceiro mes.

O gordo vai ficando na academia, observa outras atividades, respira fundo e encara uma aula de spinning. Parece uma aula de pósgraduação para entregadores de pão ou de remédio. Um bando de gente numa sala, pedalando sem sair do lugar, suando em bicas com o poder de fazer sofrer mais ou menos em cima de um banquinho saliente q massacra toda a parte sul do corpinho em murchamento do gordura de côco brasil. aos poucos o gordo engrena, sua e vai saindo do zero de credibilidade.

Já engrenado, colhendo resultados do esforço antinatural de levantar ferro pra nada e pedalar para lugar nenhum, o gordo entra num metaestado de murchamento. Senão começar a se achar, manter o trabalho e a vontade com q faz as atividades semanais com exercícios e a dieta. Os resultados aparecem.

O chato é saber q qquer vacilo a banha aparece novamente. Portanto as duas horas diárias devem fazer parte d repertório tanto qto dormir, tomar banho ou a barrigada matinal.
O negócio mesmo é começar, sabendo q é chato pacas, mas q funciona e isso deve bastar. Afinal, bom mesmo é sorvete de flocos.

segunda-feira, 29 de março de 2010

Lute sempre!!

Não sei se já postei essa situação aqui e também não iria ficar procurando em postagens anteriores para não ser repetitiva.
Eu qd decidi optar pela cirurgia, achei que era apenas ir ao plano de sáude pedir autorização e realizar a mesma.
Isso é apenas pura ilusão. Qd adquirimos um plano de saúde nunca pensamos nas dificuldades que encontramos nas horas que mais necessitamo ( ex. cirurgia bariatrica ), ou seja , o procedimento que mais necessitamos ê negado!!.
Qd fui pedir autorização ao plano, o mesmo me negou, mesmo eu tendo 68 de IMC, fui a ANS ( Agência Nacional de Saúde ) para saber dos meus diretos, e assim consegui uma liminar com Tribunal de Justiça do RJ.
Na data da cirurgia cheguei ao hospital com a liminar, uma advogada e o hospital não negou o atendimento que tanto necessitava realizar. Fui para o quarto, me preparei para o Centro Cirurgico qd o cirurgião chegou perto de mim e falou que não mais poderia realizar a cirurgia, pois não operava com liminar, falei ainda que se o plano de saúde não pagasse eu pagaria.
Aquele que um dia levantou a mão promentendo salvar vidas, estava naquele momento me mostrando o contrário.
Dias após me recuperar do baque troquei de plano de saúde e só fiquei com a carência de 3 meses, tempo suficiente para realizar novos exames e procurar um novo profissional se é que o primeiro posso chamar de profissional.
Hoje tenho a certeza que tudo tem seu tempo certo, infelizmente são tão poucos os projetos que conseguimos concretizar que qd surge uma oportunidade achamos que temos que concertizar naquele momento.
Lute sempre pelo seu ideal, não deixe que uma, duas, três ou mais decepções façam que venhamos a desistir de um sonho.
Tenho certeza que a vitória é certa para aqueles que realmente almejam a transformação para uma vida melhor.

Obs: Tirei o processo que coloquei contra o cirurgião, pessoa sem ética, o que vale nesse País é dinehiroooo!!

Obesidade Mata!!!!

quarta-feira, 24 de março de 2010

Preço da vaidade.



Achei esse video muito interesante, uma menina que se desespera por ficar com 20 kilos a mais do seu peso ideal e isso lhe trazer um problema muito maior do que foi o alcoolismo.
Se uma pessoa com 20 kilos a mais entra em um processo destrutivo, imagine aqueles que assim como eu e muitos outros tinhamos ou temos 50, 60, 80 ou até mesmo 100 kilos a mais que era o que eu tinha?
Tenho lido tantos relatos de pessoas inconformadas com seus kilinhos a mais e que entram em profundo desespero, em precessos destrutivos e de exageros que fico imaginando que na realidade todos nós que fomos ou somos obesos mórbidos somos verdadeiros guerreiros, afinal teremos que lutar contra a obesidade pra sempre, o fato de ter feito a gastroplastia não quer dizer que não somos mais obesos, seremos sempre obesos em recuperação.
Após a cirurgia vem a luta com as plásticas, com o medo da troca da compulsão, alias não é uma luta e sim uma GUERRA!
Isso vale de alerta também para vários gastroplastizados que piram achando que todos têm por obrigação chegar ao peso ideal a sua altura, o que é peso ideal? Isso deixarei para um outro dia até porque será um assunto muito polêmico.
Nossos Governantes poderiam estudar esses assuntos aqui descritos e terem a consciência de que a obesidade é uma doença GRAVISSIMA, que pode nos trazer várias outras doenças associadas nos levando cada vez mais perto da morte.
Belissimo depoimento da Flávia, bom saber que conseguiu estabilizar seu problema com o exagero.

sexta-feira, 19 de março de 2010

Emagrecimento


Quilos a menos, felicidade a mais!
Tânia Crispim, 39 anos, encarou a cirurgia de redução de estômago e eliminou 55 kg. Nós comprovamos essa mudança _ pra lá de radical _ da feliz esteticista, que já tinha feito inúmeras loucuras para emagrecer

por Renata Menezes fotos: Tânia Lumena
DietaJá!

Como sempre quis atuar na área de beleza, Tânia Crispim, 39 anos, de São Paulo, nunca se conformou em ser gorda. “Minha mãe e minhas avós sempre foram cheinhas e, por razões genéticas, eu também era”, fala. Para eliminar vários quilos que a incomodavam desde a infância, ela fez algumas loucuras, como apenas comer abacaxi ou passar o dia inteiro à base de água.

“Topava qualquer parada para ver o ponteiro da balança baixar. Lembro-me de ter feito a dieta da lua, em que era necessário comer os alimentos certos de acordo com cada ciclo lunar. Por exemplo, na lua cheia podia comer somente arroz, tangerina, maçã... Um absurdo!”, afirma. É claro que, dessa forma radical, ela eliminou alguns quilos, mas logo eles acumulavam novamente e Tânia nunca conseguia ficar dentro do seu peso ideal: 60 kg para 1, 68 m de altura.

O começo do drama
Depois de casar e ter filhos, Tânia não foi uma exceção à regra e engordou ainda mais. Também pudera, a morena não tinha a menor noção de alimentação equilibrada, fazia poucas refeições, apenas três por dia, e comia aos montes. “Colocava no prato aquela montanha de comida. Além da quantidade absurda, em certos dias eu misturava tudo: arroz, massa – que eu amo –, fritura, batata e ainda comia um doce de sobremesa”, diz.

"Para trabalhar com beleza é preciso ter aparência impecável e eu, que sempre fui muito vaidosa, me sentia mal por estar imensa"

Com isso, ela ficava sempre na marca dos 80 kg. Quando engravidou, passou a se alimentar por dois. Resultado? Acumulou 22 kg. A criança nasceu e apenas parte desse peso foi embora. “Minhas roupas não serviam mais, só que sempre fui muito bem resolvida com isso. Usava tudo, até minissaia.

É claro que sabia que estava ‘gigante’, mas não queria acreditar na imagem que via refletida todo dia no espelho”, desabafa. Tânia teve quatro filhos e a mesma história se repetiu em todas as suas gestações.

“O mínimo que engordei nos nove meses foram 20 kg. Cheguei a engordar 30 kg durante uma gravidez. Após as gestações, não consegui perder tudo que acumulei”, lembra. Com esse saldo pra lá de negativo, ela atingiu a marca dos 100 kg.

Tentativas frustradas
Entre uma gravidez e outra, Tânia tentava alguma coisa para conseguir se desvencilhar dos quilos extras. Começou a tomar fórmulas que auxiliam no emagrecimento, indicadas por um endocrinologista, mas ela não se deu bem. “Sentia angústia e mal-estar”, recorda. Por isso, parou logo no primeiro mês de tratamento. Depois, tentou novamente fazer uma dieta rápida, a pedido do seu cirurgião, antes de se submeter a uma plástica.

“Consegui emagrecer uns 5 kg, que era muito pouco para quem precisava perder mais de 30 kg, mas deu para encarar o bisturi”, diz. Tânia fez uma dermolipectomia abdominal, cirurgia plástica em que se retira todo o excesso de pele e gordura da barriga. Junto com o procedimento ela também encarou a mamoplastia. Eliminou pele do seio e, na mesma incisão, colocou silicone. “Acho que saí do centro cirúrgico mais leve. Embora inchada, o resultado era evidente”, fala.

Só que, para o desespero de Tânia, a plástica não foi suficiente para pôr um ponto final no seu problema com a obesidade. Sem mudar os hábitos alimentares, ela voltou a acumular gordura, inclusive nos lugares em que havia retirado com o procedimento, e atingiu a marca dos 115 kg. Nessa época, ela também estava com a pressão e o nível de triglicérides altos e sentia muitas dores no corpo por causa do sobrepeso.

“A obesidade não é apenas um problema estético. Não dá para dizer que todo gordo é saudável, tem o mesmo vigor físico e a energia das pessoas que estão dentro do padrão normal de peso. A obesidade tira a saúde e dói no corpo, que não está adaptado para carregar tantos quilos”, explica.

Adeus gordurinhas
Cansada da peregrinação em busca de emagrecer para sempre, Tânia resolveu encarar a cirurgia bariátrica. “Era a minha última saída. Afinal, já tinha tentado de tudo e o problema só piorava”, diz. E mais! Como sempre trabalhou com estética, a obesidade mórbida atrapalhava seu sucesso profissional. “Como podia falar de beleza, em ter pele, cabelo e corpo bonitos se eu não dava exemplo? É a mesma história do professor de Educação Física gordo e do médico fumante. Eu me sentia mal e as clientes notavam”, conta.

A idéia de fazer a cirurgia já era certa e, para melhorar a situação, ela encontrou uma amiga que havia feito o procedimento. “Na mesma hora fiz um interrogatório e quis saber tudo do antes, durante e depois. Fiquei animada e confiante”, fala. O método utilizado pelo médico foi a cirurgia de Fobi Capella, em que se reduz parte do estômago, deixando somente 30% da sua capacidade.


Entre remédios e dietas mirabolantes, Tânia só conseguia viver num constante engorda-emagrece-engorda. Somente depois da cirurgia bariátrica, ela finalmente realizou o seu sonho. Veja a mudança!

Emagrecimento acelerado
O pós-operatório imediato dessa técnica cirúrgica é bem delicado e os alimentos são introduzidos aos poucos na dieta para não prejudicar a cicatrização do estômago, que está suturado. No primeiro mês só é permitido tomar líquidos em forma de água, isotônicos, água-de-coco, chás e sucos em copos de 30 ml (igual aos copinhos plásticos de tomar café). Eles são ingeridos várias vezes ao dia, com intervalo de cerca de 15 minutos entre uma bebida e outra. Nesse período é imprescindível a suplementação de vitaminas para garantir os nutrientes necessários ao bom funcionamento do organismo.

No segundo mês entram os alimentos pastosos, como sopas, caldos mais encorpados, iogurtes, papinhas de frutas. “Igual à dieta de um bebê, a comida é liberada aos poucos e fui experimentando de tudo. No terceiro mês, já eram permitidas comidas sólidas”, fala. A morena acredita que sua recuperação após a cirurgia foi lenta, mas, em compensação, emagreceu de forma acelerada. Após três meses, Tânia já havia mandado embora 30 kg. “Fiquei em processo de emagrecimento durante um ano e meio até atingir minha meta, que era eliminar 55 kg.”

No entanto, nem tudo foi perfeito. Ela teve depressão por causa de problemas pessoais e, como com a cirurgia a pessoa quase não sente fome, não tinha vontade de comer. Conclusão: em pouco tempo atingiu 50 kg. Nessa época ela aparentava estar doente. Os amigos pensavam que ela estava com um problema de saúde grave. “Tive quadro de anorexia, mas, graças a Deus, consegui resolver meu problema emocional, voltei a me alimentar direito e atingi os 60 kg”, lembra.

Final feliz
Faz cerca de três anos que ela finalmente conseguiu colocar um ponto final no seu problema com a obesidade e não engordou nadinha mais. Detalhe: a esteticista garante que leva uma vida normal, come de tudo um pouco, mas sem exageros, é óbvio. “Não consumo nada diet ou light porque preciso de calorias para manter meu peso. Não engordo porque a quantidade que como hoje é praticamente a metade do que comia antes”, fala. Ela está radiante e cheia de motivos para comemorar. “Hoje sou outra pessoa. Depois que emagreci tive coragem para mudar tudo o que me incomodava. Eu acordei para a vida. Agora eu me sinto querida, bonita e viva”, finaliza, vitoriosa.

Plástica x bariátrica
Após a gastroplastia, Tânia mudou sua prótese de silicone e fez as tatuagens que tinha vontade, mas faltava coragem. Para ela, a cirurgia plástica e a bariátrica andam lado a lado, mas o resultado da segunda é melhor em pessoas que precisam afinar muito. “Quando fiz a plástica na barriga e coloquei silicone nos seios, meu corpo mudou, mas ainda havia excesso de gordura em alguns pontos.

Não consegui manter a forma e engordei”, diz.

“Como na cirurgia bariátrica você emagrece o corpo todo e muda seus hábitos alimentares, o resultado é mais evidente e para sempre”, esclarece. Flacidez ela não tem quase nada e seu corpo está ótimo, do jeito que sempre sonhou. “Nunca imaginei que pudesse ficar assim um dia. É a realização de um sonho. Agora eu me amo mais ainda”, conta confiante.

Big Pança




Vivemos num mundo de hipermídia. Vários veículos de comunicação, leitores, mercado, entretenimeto, cultura é tudo junto misturado. A aristocracia é pop e lógico a turba quer ter toques de classe. Nada mais justo. Aí vc vê uma princesa de sangue azul recomendar uma coleção encartada em revista popular. O encarte é nobre: copos e taças para a moçada beber vinho canção no final de semana. Tudo é simulacro. Tudo analgesia.

Os pecados devem ter estrutura desde os tempos de Dante, numa revisão de sua obra máxima, hj ele teria uma estrutura tão imbricada e rocambolesca q os 9 níveis originais seriam menos q minimalistas, seriam simplórios. Exigimos de nossos ídolos o exemplo q não temos de nossos Pais. Temos Padres pedófilos e queremos q nossos ídolos oriundos de favelas, guetos e comunidades se comportem de maneira reta, moral e comportada. Idealmente somos puros e brancos, cinzas não queremos e negra é a alma do outro.

O exemplo q me interessa aqui é o de uma gordona americana q pretende ser a master obese from universe, ela tem 240 Kg e pra ganhar a faixa vermelha do mundo baleia terá de quase dobrar essa história (para saber mais aqui) . Soube disso em charlas de comunidade gastro via orkut. A americana é alvo de revolta e espanto, ela já tem o recorde de parir com o maior peso conhecido uma menina saudável. Há muito espanto nesse desejo de morte q é alcançar este tal recorde. Eu fico pensando quem q como eu precisou chegar a uma operação de redução de estomago não conheça esta estrada? É duro generalizar, mas apenas megaobesos autistas poderiam sugerir ignorancia ao fato de q a comida era combustivel rumo ao cemitério.

A gorda quer explodir. Ela quer dobrar um peso absurdo. All In! O mundo é dos vencedores, vamos combinar q alguem q chegou a 200Kg, por mais q se esforce, nunca mais fará 100m rasos na casa dos 10 segundos, ou mesmo uma maratona na casa das 2 horas. Se quiser recorde, terá mesmo q ser num campeonato de engolir cachorro quente com macarronada. Essas notas coisas do Guiness Book of Record existem, pq a estupidez alheia nos conforta. O pecado do outro sendo maior, parece nos abolver. Graduar a merda a ser comida parece nos aliviar diante dela no prato. Quem come bosta de boi ta tranquilo se alguem a sua frente engolir algo muito mais repulsivo, bosta de gato viralatas por exemplo.



Ainda sobre a gorda americana, ela tem tino comercial. Cabeou a casa e vende a imagem cotidiana dela via internet. Isso mantem a dispensa dela cheia de doritos, sorvetes e refrigerantes. Mercado tem pra todos os gostos.Quem quer ver uma balofa comendo, se arrastando pela casa, comendo e tomando banho? Putz, acho q qquer pessoa afinal toda terça aqui no Brasil o BBB bate recorde em cima de recorde. As opiniões de um participante da casa mais vigiada do Brasil, vira pauta dos mais variados blogs, jornais e programas de TV. Metalinguagem é isso aí. No final ver uma gorda na modorra de sua existencia deve ser muito mais cult q assistir uma gostosa e um sarado no mainstream BBB. mas não se enganem, ninguém terá a alma salva por conta disso. Uma temporada no círculo dos glutões é garantia a todos os gordos e gordas q conheço.

Nos vemos nas trevas!

O que dizer do gordo que quer engordar pra operar?



Hj fazem exatamente 1 ano, 3 meses e 8 dias que operei. Eu coloquei o balão 6 meses antes e no início fiz merda, mas a partir do terceiro mes encornei a dieta q persigo desde então, ja muitas vezes descrita aqui: nenhuma carne de bicho q ande, nada de bebidas com bolhas e nem coisas de padoca (bolos, pães e frituras). Evito o Glúten. Peixes e frutos do mar raramente. Então posso dizer q tem um ano e meio q to purinho e mantendo a taxa de ganho de peso sempre negativa. As vezes perco mais no mes, as vezes menos. Mas to sempre evaporando o bacon.

Emagrecer é o Graal de todo gordo. Alguns podem inventar várias barreiras, mas todos estão ligados nesta missão.

Eu tinha uma calça q considerava padrão, tipo era meu objetivo estar nela. Ela ainda está comigo, mas ta frouxinha e meu padrão eu não tenho mais, quero ficar com aspecto saudável, comprando roupas na CityCol. O principal tenho seguido, meu instinto.

Já disse aqui q acredito ser caso de estar em dieta ou estar engordando, sem meio termo. Além disso, não há como negar esse tripé de sustentação funciona conjuntamente e sustenta este ano e tal, diante de 40 anos de idas e vindas, engordar a estatística se faz necessário, mas agora não tem como negar q está funcionando.

Com o tempo, a gente de estomago anão, tende a achar q são abençoados, q descobriram a cura de todos os males. Depois, em grupo, viram uma seita do estomaguinho dos últimos dias. Alguns em cima de resultados de emagrecimento viram vestais do bem comer, outros renegam a seita e estagnam no mundo gordinho e vida q segue. Alguns gordinhos viram EMO e se lamentam o tempo todo do acúmulo (PATRÍCIA TRAVASSOS! - Musa do meu BARRO!).

Eu acho q a gastroplastia é um downgrade, uma amputação cirúrgica consentida por falta de habilidade de lidar com o par estomago/corpo. A última esperança de um casamento indissolúvel. Sim, há gdes vantagens e é facil ver na blogosfera e sites específicos técnicas, depoimentos de sucesso e tantas outras celebrações a intervenção no bucho do glutão.

Sempre tinha ouvido falar de gente que quer engordar para operar, mas agora tenho visto mais e mais isto próximo a mim, em diferentes círculos de amizade. Simplesmente respondo com todo meu amor e compreensão q esta escolha é uma estupidez. Mesmo com todo o sucesso da operação, não há como negar q o operado é antes de tudo um cara q faliu por excesso de banha, q fracassou na administração do próprio corpo. Seja quais forem as condições de contorno q o fizeram chegar a condição de peso extrahumano, transcendeu a boçalidade de atração gravitacional. Engordar para fazer a operação transcende a estupidez. Quem ta gordo pacas e tem medo de operar pq pode morrer é outro caso, para outro post, mas vale lembrar q ninguém é eterno e obesos já tem uma piada pronta a mais no prontuário: são grupo de risco da gripe suína. Morrer como um porco eis a questão!

A vida pós gastroplastia é dura, depois de uns dois ou tres meses de cicatrização e atenção ao pósoperatório, onde de uma dieta líquida, passa a papinhas ralas e finalmente uma dieta livre nada apetitosa, o gordo deflaciona e aos poucos vai se permitindo mais prazeres, e lógico entre eles comer. Eu aprendi com o balão e vi q era incompetente para voltar a um modelo reduzido da minha vida passada e estabeleci um novo mundo, artificial e precário como qquer outro diferente de fraldinha com coca-cola q era base da minha vida pré pança cotó.

Hj posso dizer q o estomaguinho é um coringa, num jogo de buraco, ajuda pra caramba mas não garante a batida num jogo de canastras limpas. O abuso do corpo e o emagrecimento severo, faz vc engilhar como uva passa em varios lugares. Espontaneamente não penso em voltar tão cedo a uma mesa de cirurgia, prefiro fazer força brigando com anilhas e a maldita gravidade. Malhar é muito legal. Mas a gente tem fome. Fome é estopim de culpa na mente de gordo, culpa nega ou reforça o drive de comer. Aí entram meus vínculos de dieta e o coringa do estomagueto. Mas a palavra final é minha, ja tenho um repertório conhecido de comilança possível. Escolher não comer isso e aquilo no fim é sempre pessoal e intransferível. Além disso, mesmo depois de operado, o dia continua tendo 24h. Vc pode chapar e comer de 2 em 2 horas e vai engordar. A letargia e a preguiça continuam por aí sempre.

Enfim, dieta, exercícios e manutenção médica sào chave pra emagrecer, o estomagueto demanda essas tres coisas de maneira muito forte em sua vida, mas se pudesse ter evitado essa intervenção, não tenho como negar q teria sido bem melhor.

Aos gordos no limiar de IMC 35 façam dieta pra murchar seus melecas!


Se existir uma outra encarnação quem sabe. Eu tenho competencia de administrar meu próximo estomago?



http://fugadagordolandia.blogspot.com/

quinta-feira, 18 de março de 2010

Troca de compulsão.


Uma das inúmeras coisas que percebi pós cirurgia é a importância da ajuda psicológica no decorrer do processo de emagrecimento ou na manutenção da meta alcançada.
Antes da cirurgia eu usava a compulsão alimentar como um "calmante" para algumas tristezas,frustrações ou algum projeto não realizado, hoje não tem como usar esse "calmante", pois tenho um estômago que é 1/3 do que era antes da cirurgia, qd isso acontece o que fazer por exemplo para amenizar a tristeza da perda de um amigo? São essas situações que acontecem e muitas das vezes não sabemos como lidar, ou talves não tivemos conhecimento da troca dessa compulsão e foi exatamente o que aconteceu comigo, estou me sentindo angustiada, triste, afinal mesmo sabendo que Deus o recebeu como verdadeiro filho de Deus que tenho certeza que ele é, não posso negar que sem a ajuda de um profissional seria muito mais difícil conseguir seguir, afinal quem vai ficar comendo e vomitando o tempo todo?
A cirurgia muitas das vezes pode amenizar a obesidade mórbida, mas pode trazer outros tipos de problemas tais como: Anorexia, alcoolismo, depressão entre outros...
Bem, o que quero expressar com essas palavras é que todos os dias precisamos ter forças para superar essas compulsões.
Aproveito aqui para deixar a minha tristeza pela perda do nosso amigo Sr. Jacy, pessoa íntegra que sempre me respeitou e me proporcionou junto á minha família momentos felizes e de muito prazer.
Tenha certeza que o Sr. estará todos os dias em minhas orações.
É isso aí, vamos continuar na luta contra a obesidade!!

Diga não a Obesidade!!!!

Cabeça de gordo!!


Ocorreu um fato ontem comigo que eu não poderia deixar de comentar, passei na casa da minha irmã para levar algumas coisas que tinha prometido`a minha sobrinha, e fiquei impressionada com sua atitude, pois ela também é gastroplastizada, mas a forma que ela encontrou de me agradar foi oferecer-me um lanchinho, aquilo que costumamos fazer qd recebemos visita e no seu lanchinho tinha, 03 tipos de pães (nenhum diet), peito de peru (blaquete), requeijão, presunto, queijo prato (queijo amarelo), Nescau em caixinha, café, açucar, adoçante, margarina e sei lá mais o que. rs
Não sei se eu deveria rir ou chorar, afinal isso demonstra que mesmo depois da cirurgia continuamos com cabeça de GORDOS e com o mito de que ser educado quando alguém vai nos visitar é oferecer muitas calorias, é como se todas calorias fossem aprovar a boa educação de como se receber uma visitar.
A luta é real e diaria é matar um leão a cada dia e com muita força de vontade para superar essa doença chamada OBESIDADE!!

terça-feira, 16 de março de 2010

O perigo dos medicamentos.




Do mesmo modo, que a obesidade demora para aparecer, o seu tratamento também exige tempo para a obtenção de resultados permanentes e que não comprometam à saúde.

Por não compreenderem esse processo de perda lenta de peso e desejarem uma solução rápida e fácil para o problema, algumas pessoas acabam fazendo uso de medicamentos, importando-se apenas com a perda de peso e não se dando conta das conseqüências do uso inapropriado de tais substâncias.

Como todo medicamento, os utilizados no tratamento da

obesidade também devem ter a indicação e a supervisão de um profissional especializado, não devendo ser usados indiscriminadamente, mesmo porque o tratamento medicamentoso da obesidade somente é recomendado em casos especiais como, por exemplo, quando a obesidade está associada a outras doenças (hipertensão arterial, diabetes mellitus, doenças cardiovasculares, colesterol sangüíneo elevado).

Além disso, é bom ressaltar que os resultados só serão satisfatórios e definitivos, se houver a associação do medicamento com planejamento alimentar e exercício físico.

Caso contrário, a tendência é voltar ao peso antigo, com a suspensão do uso.

Quem quer realmente emagrecer deve ter em mente que a luta contra a obesidade implica em superar as dificuldades, não permitindo que os empecilhos acarretem em desânimo e falta de motivação.

Os obstáculos não podem fazer da perda de peso uma meta inatingível.

A disciplina, a força de vontade e a determinação devem estar sempre presentes para que o objetivo tão esperado, de conseguir chegar no peso desejado, seja alcançado.

Para quem está seguindo um planejamento alimentar com o intuito de perder peso, resistir a um doce oferecido por um amigo ou a uma pizza com a família no final de semana parece uma tarefa árdua.

No entanto, é importante saber que a restrição é por tempo limitado até a meta ser atingida.

A partir daí, o consumo poderá voltar ao normal, desde que a pessoa tenha aprendido a se satisfazer sem precisar mais exagerar na quantidade.

Abaixo, estão relacionados os tipos de medicamentos mais utilizados no tratamento da obesidade, divididos por categorias, de acordo com a ação no organismo e os efeitos colaterais por eles causados, para você ficar informado sobre o assunto.

Categorias e Locais de ação Princípios Ativos Nomes comerciais Ação no organismo Efeitos Colaterais e Desvantagens
Anorexígenos (sistema nervoso central) Anfepramona, Mazindol, Fentermina, Femproporex, Sibutramina Faustium, Absten, Inobesin, Reductil, Plenty Diminuição do apetite Irritação, insônia, ansiedade, taquicardia, dor de cabeça, dependência
Sacienógenos (sistema nervoso central) Sibutramina Reductil, Plenty Aumento da saciedade Diarréia, micção excessiva, boca seca, sonolência
Termogênicos (ação sistêmica, em vários locais do organismo) Hormônios da Tireóide, Cafeína, Efedrina, Fenilpropanolamina Tiratricol Elevação do gasto energético Sudorese, taquicardia, perda muscular, complicações cardíacas
Inibidores de lipase(ação localizada, no intestino) Orlistat Xenical Redução na absorção de gorduras incontinência fecal, evacuações gordurosas, deficiência de vitaminas lipossolúveis (A, D, E, K)

Uma outra categoria de medicamentos para emagrecer são as fórmulas de manipulação.

Essas fórmulas consistem numa mistura de substâncias ditas "naturais", passando a falsa idéia de serem inócuas ao organismo. Alguns exemplos de tais componentes são: anfetaminas, diuréticos, laxativos, ansiolíticos (remédios que diminuem a ansiedade) e hormônios da tireóide.

A promessa de emagrecimento, sem a alteração dos hábitos alimentares faz com que muitas pessoas adquiram esses produtos achando terem encontrado a solução para o problema do excesso de peso.

Contudo, desconhecem que com a interrupção do seu uso freqüentemente ocorre à volta ao peso antigo, de forma rápida, caracterizando o famoso e prejudicial efeito "sanfona", além da presença comum de desidratação, irritação e sonolência como principais efeitos colaterais.

A mudança comportamental é a chave para a manutenção do peso! O uso de medicamentos, apesar de aparentemente ser eficaz no início promovendo uma perda rápida de peso, acaba na maioria das vezes permitindo um retorno ao peso anterior assim que é interrompido a sua utilização pois, não é capaz de modificar os erros alimentares instituindo hábitos saudáveis na alimentação.

Isso sem contar os efeitos colaterais que normalmente estão presentes.

Mesmo para os casos em que os medicamentos são indicados e necessários, como os já citados anteriormente, a ação conjunta da educação alimentar e da atividade física é imprescindível para o sucesso do tratamento.

Em se tratando de obesidade, não existem fórmulas mágicas nem soluções imediatas e fáceis.

O indivíduo deve estar ciente que para conseguir um resultado duradouro e satisfatório à saúde, o mais indicado é uma mudança de comportamento com a correção de hábitos alimentares inadequados e o aumento do gasto energético, através do exercício físico.

Não há segredos no combate à obesidade, existe sim, um empenho permanente para superar todos os obstáculos encontrados e chegar na reta final, com um corpo esbelto e saudável!

Depoimento Sérgio Lobato



Era uma vez uma criança magra e assustada até os 9 anos...até que a Hepatite chegou e de lá para cá foram anos de dietas e de muitos tratamentos sem sucesso, e a autoestima que já não era o ponto forte não conseguiu desabrochar como deveria e o mundo da obesidade foi se tornando o lugar mais seguro que aquela criança poderia construir...

O tempo passou e cheguei em 2006...sem respirar, sem poder caminhar e sozinho na uti de um hospital no sul do país quando eu achava que estaria de férias....

Depois foram 3 anos e 9 meses de muita luta depois de escutar dos médicos que teria apenas 6 meses de vida com o coração fraquejando daquele jeito, não foi fácil assumir a minha culpa, as minahs fraquezas e que tinha medo...mas eu não podia esmorecer pois tinha pessoas que eu precisava proteger do sofrimento como a minha mãe que é tudo o que eu tenho de mais valioso nessa vida...e também quando comecei a conhecer uma pessoa que eu não sabia ser tão especial...EU mesmo!!!

E foram mais acidentes vasculares, tromboflebites, utis cardiológicas, dores de coluna e muitos remédios que mudaram todo meu organismo, mas eu não desisti pois já contabilizava algumas doenças sem cura...elas teriam que me aturar...

Comecei minha dieta com 259 kilos, e depois de ter colocado o balão para apressar a perda de peso contabilizava no início de 2010 a perda de 60 kilos...e o coração começou a fraquejar novamente, e então a cirurgia veio em Janeiro de 2010...tenho 43 dias de operado e já perdi 21 kilos...

Tenho muitos medos claro, dúvidas sobre absorção, sobre metabolização , e muito comprometimento com o futuro pois a cirurgia foi a chance de ter tempo para me amar e me cuidar mais e mais, e viver coisas que eu desejo e mereço viver...
Há muito o que viver, aprender e sentir sobre Gastroplastia..é um mundo novo....quero forças para seguir em frente e não ter medos....pois chega de viver com medo debaixo de kilos de gordura e infelicidade...

E que venha o futuro!

sexta-feira, 12 de março de 2010

Obesos terão que pagar duas passagens



Definitivamente, as empresas aéreas terão que se adaptar para acomodar melhor os gordinhos. E isso não quer dizer seguir os passos da United Airlines, uma das maiores empresas aéreas dos Estados Unidos, que anunciou que pessoas obesas terão que pagar duas passagens.

A discussão sobre esse assunto voltou à pauta dos veículos de comunicação quando a imagem de um passageiro obeso espremido numa poltrona da classe econômica foi publicada no blog sobre aviação Flightglobal, do escritor Kieran Daly. Logo, o Daily Telegraph repercutiu o post, reacendendo o debate sobre como as empresas aéreas lidam com o grande número de passageiros que estão acima do peso.

A fatídica fotografia teria sido tirada através do celular de um dos clientes, que estava indignado com a situação e resolveu denunciar a dificuldade da American Airlines em acomodar os passageiros em seus assentos.

A saída seria então que passageiros obesos comprassem uma poltrona extra? A empresa americana Southwest acha que sim. Sua política orienta àqueles que não se encaixam entre os dois braços das cadeiras a comprarem um segundo bilhete, que é devidamente reembolsado caso o voo não esteja cheio.

No caso da American Airlines, essa regra não existe. Porém, a empresa pede aos passageiros para avisarem, antes do horário da decolagem, se precisarão de duas poltronas. Vale ressaltar que esses dois lugares só são disponibilizados sem custo se o voo não estiver lotado.

Será que o gordinho avisou? Ou o voo estava lotado? Mesmo não sendo possível saber sequer se o avião decolou com o gordinho (mau)sentado daquela maneira, o caso é muito grave, pois não se pode aceitar que alguém passe por uma situação daquela.

quinta-feira, 11 de março de 2010

Busca sem limites pela beleza.



Bumbum durinho, seios empinados, lábios carnudos e medidas de modelo. Basta ler alguma revista, ligar a tv e observar outdoors para perceber que são essas as principais armas de beleza e sedução das mulheres. Como nem todas nós nascemos com esses atributos e não nos contentamos com a maneira que viemos ao mundo ( por causa da própria cobrança da sociedade ) a insatisfação com a aparência acaba desencadeando uma vaidade desenfreada. Com isso, muitas de nós mulheres e homens também estão se sujeitando a procedimentos estéticos que nem sempre conseguimos, em um passe de mágica, transformarmos em princesas ou princepes.
Pior: Muitas vezes, ficamos deformados ou com algum tipo de problema de saúde por causa de barbeiragens médicas, produtos perigosos e irresponsabilidade nossas. Na tentativa de contornar a genética ou diblar a lei da gravidade, vale tudo: Brozeamento artificial, lipoaspiração, escovas definitiva, implantes, preenchimentos, exercícios em exagero, remédios para emagrecer e vários tipos de cirurgias, inclusive a bariatrica sem IMC ( indice de massa corporal ) para realização da mesma.
A preocupação com a beleza e a saúde física são toques de auto-estima. A vaidade pode ser um ótimo sinal para a saúde da mente, mas sempre com conscientização.

Gastroplastia não é tão simples como se pensa!!!!

sexta-feira, 5 de março de 2010

Pais culpados sim.


É muito comum encontrarmos pessoas adultas obesas, porém a obesidade está começando a afetar as pessoas em idade cada vez menor. Com isso o número de crianças obesas está aumentando gradativamente. Mais um problema e preocupação para os pais, pois o índice está ficando alarmante, além de que está muito complicado manter o peso nos dias atuais.
A rotina e o estilo de vida são os principais fatores que levam uma pessoa a se tornar obesa, o mundo está girando na frente de um computador nos dias atuais. Atividades ao ar livre são desprezadas pelas pessoas que preferem gastar seu tempo dentro de casa com os recursos tecnológicos. Quando estamos na frente de um computador ou da TV nem percebemos o que estamos ingerindo, muitas vezes a fome vem, comemos ali mesmo e ali continuamos. É justamente isso que acontece com as crianças.
As brincadeiras de rua, parque, e todas as outras atividades que eram praticadas regularmente pelas gerações anteriores foram trocadas pelos videogames, internet e televisão. O resultado não poderia ser outro, a obesidade bateu à nossa porta e virou hóspede de muita gente. Uma solução bem simples para os pais é controlar a alimentação dos filhos, além de incentivá-los a praticar esportes ou qualquer atividade que envolva a movimentação do corpo, com isso estarão pelo menos semeando uma alternativa futura para que os filhos não sejam escravos do sedentarismo e obesos infelizes.

Tudo bem que no mundo de hoje, fica dificil algumas brincadeiras como eram da minha época, mas também chegar em casa e vê meu sobrinho na frente da tv com uma pulseira jogando sozinho com um bonequinho na tv é muito! eheheheheheheheheh

Tecnologia sim, mas vamos viver o mundo real também.
Filhos obesos, pais culpados sim.