sábado, 19 de junho de 2010

Esse filme é o reflexão da realidade da obesidade mórbida!!
Vale apena assistir...
http://www.band.com.br/tribunalnatv/

quinta-feira, 17 de junho de 2010

A irresponsabilidade da gastroplastia particular.

Todos nós sabemos do sonho de realizar uma cirurgia da obesidade, mas com já foi postado diversas vezes neste blog essa cirurgia é como um bilhete da loteria, da certo pra alguns, pra outros não, alguns chegam a meta outros não e no ato cirurgico pode dar certo ou pode se ter alguma intercorrência.
Vamos lembrar novamente os riscos dessa cirugia:

Fístula- Qd o grampo cirurgico utilizado para separar o estômago abre e vaza líquido para dentro do novo estômago. Por isso usa-se o dreno de 7 a 15 dias, dependendo do cirurgião. Fístula é a complicação mais grave e se não for diagnosticada rapidamente, leva-se a morte. A fístula pode ocorrer até o décimo dia após a cirurgia, depois disso não existe mais perigo. O tratamento é a correção com uma nova cirurgia.

Embolia pulmonar- São coágulos nas veias na parte dos membros inferiores, o motivo é pq ficam parados por muito tempo na cirurgia. Se esses coágulos forem levados até o pulmão também leva-se a morte.

Atelectasia- Falta de dilatação do pulmão.

Infecções- Da parede abdominal, dentro do abdomem, pâncreas, pulmões, esofagites, dobra do intestino.

Seromas- Gosrdura liquida abdominal.

Parada respiratória
Parada Cardíaca
Retirda do baço em caso de sagramento
Complicações com a anestesia
Brida ( dobra do intestino )

Sempre entramos em um centro cirurgico com a certeza de tudo dar certo, e se vc precisar ficar mais alguns dias no hospital? Vc acha mesmo que terão piedade de vcs e deixaram pagar depois? Hospital é como um comércio, vão arrumar um jeito de te darem alta e vc morrerá em casa e pior ainda obeso.
Eu sei o qt é dificil ser obeso, sofro isso até hoje, mas cuidado com sua decisão por impulso.

Complicações pós cirurgia:

Queda de cabelo
Mal estar
Tonteiras
Anemias
Dores Articulares
Vômitos e diarréias
Intolerância a certos alimentos
Síndrome de dumping
Hérnias
Gases
Dores no corte da cirurgia ( Qd a cirurgia é aberta )
Estenose

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Indice de separação após cirurgia da obesidade é muito alta.

Uma das mudanças da cirurgia é a auto estima e a liberdade com sua nova vida!

Nós mulheres qd saímos dos três dígitos, acabamos tendo coragem de encarar o espelho e achando que merecemos uma vida amorosa melhor e com isso somos radicais encarando a separação.

Para especialistas que acompanham os obesos após o procedimento, a mudança de parceiro tem se tornado tão comum que começa a ser tema de estudo. “Essa é uma cirurgia que mexe com as relações humanas. A pessoa muda muito e se tiver um casamento mais ou menos ele vai com certeza acabar”.

Em 2009 foi feito um estudo de caso com 20 mulheres que deixaram de ser obesas depois da cirurgia bariátrica. Metade delas tinha se separado. O resultado da pesquisa, que dará origem a um levantamento mais detalhado, foi apresentado no Congresso Brasileiro de Cirurgia Bariátrica realizado este mês em São Paulo.

O estudo dá prioridade ao comportamento das mulheres, porque somos nós, que passamos pelas maiores transformações depois da redução do estômago. “A mulher não consegue conviver com essa infelicidade agora que está se sentindo bonita e independente. O homem costuma resolver isso mantendo um relacionamento paralelo.”

Se conseguimos emagrecer pq não conseguir ser feliz no relacionamento?

Uma das amigas que deu aqui seu depoimento em 2007 se separou e iniciou um novo relacionamento.

Além da autoconfiança que chega com o emagrecimento, a mudança de rotina do casal pode contribuir para o fim do casamento. “Muda o menu, o tempo das refeições, os interesses. Se o companheiro não se adaptar, isso pode ser a gota d’água”.

Com 60 quilos a menos, ela passou a trabalhar, tinha menos tempo para a casa, para o marido e queria aproveitar a vida. “Seu ritmo mudou.” Ela engordou 45 quilos depois da primeira gravidez. Tentou a dieta da lua, do sol, do carboidrato, da sopa, e, como nada surtia efeito, se deu de presente a cirurgia em Julho de 2005. O divórcio veio dois anos depois. “Começou a aparecer e a se gostar. Passou a respeitar mais as suas opiniões”, afirma. “Agora ela decide, o que faz, ela tem opinião própria. Ela resolve sua vida.”Está novamente casada, amando e vivendo sua vida o que não fazia antes.

Agora seu ex marido é quem não aceita o término da relação, mais com ela mesma diz, não foi por falta de aviso.

Nunca é tarde para se ser FELIZ!!

Agora sua vida é mais leve após cirurgia de estômago, afirma.

LEI Nº 5418, DE 26 DE MARÇO DE 2009.

ALTERA A LEI Nº 5038, DE 6 DE JUNHO DE 2007, QUE OBRIGA HOSPITAIS, UNIDADES MÉDICAS DE ATENDIMENTO EMERGENCIAL E LABORATÓRIOS PRIVADOS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO A DISPONIBILIZAREM EQUIPAMENTOS ADAPTADOS AO ATENDIMENTO DE OBESOS MÓRBIDOS/ GRAVES.


O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, em exercício
Faço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Modifique-se a Lei nº 5038/07, acrescentando-se o Art.4º, renumerando-se os demais

“Art. 4º O descumprimento do disposto nos artigos anteriores acarretará na aplicação de uma multa de 1.000 UFIRs-RJ (mil UFIRs-RJ) ao estabelecimento infrator, acrescida de 20% em caso de reincidência.”(NR)

Art. 2º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário.

Rio de Janeiro, em 26 de março de 2009.

Agora vão começar as promessas de cirurgias bariátricas pelo SUS, sabe pq? Para ganhar seu voto, pq nós obesos mórbidos somos carentes, temos pressa, corremos contra o tempo e contra a morte, vale saber se vc se deixará ser ENGANADO NOVAMENTE, criar projetos de leis é facíl, dificil e fazer com que os mesmos sejam cumpridos pelo Executivo.
Não se deixe enganar!!

Diga não a obesidade!!!!

domingo, 6 de junho de 2010

Depoimento Mônica Innocêncio.


"Minha história com a obesidade vem desde a minha infância. Minha lembrança mais remota é de uma menina gorda sofrendo deboches na escola. Era a rainha dos apelidos maldosos. Penso que se toda essa informação sobre bulliyng que temos hoje, existisse naquela época, eu seria uma das vítimas mais costumeiras. Minha mãe vivia comigo de médico em médico fazendo tratamentos e sempre preocupada com minha saúde. Afinal aos 10 anos eu já pesava 70 quilos. Alguns tratamentos sempre davam resultados, mas a medida que o tempo ia passando, a danada voltava e lá estava eu de novo gorda. Na adolescência a obesidade se tornou minha pior inimiga pois me impedia de namorar. Me apaixonava pelos meninos mas eles não estavam nem aí pra mim. Eu era só a amiga, mais nada. Com 18 anos conheci as anfetaminas e com elas uma nova possibilidade de ser feliz. Comecei a tomar todo dia e emagraci 40 quilos em pouco mais de 3 meses. Me sentia linda, desejada...não ficava sem receber elegios e beijar na boca...rs. Tomei anfetaminas por uns 4 anos e aí os efeitos colaterais começaram a aparecer (ou eu comecei a me dar conta, sei lá). Estava depdendente deles, se parava de tomar um mês, engordava e voltava a tomar. Estava nervosa, agitada, arrumando confusão com todo mundo. Até que minha mãe me disse pra parar senão eu iria enlouquecer. Parei aos 22 anos e em pouco mais de 10 anos engordei 80 quilos. Casei com 27 anos e 110 quilos. A vida foi seguindo e minha saúde piorando. Sofria de hipertensão, diabetes, apneia do sono, dores nos joelhos...enfim...muitas doenças associadas à obesidade mórbida grau III, que era onde eu havia chegado. Aos 28 anos fui internada em uma emergência com uma pressão arterial de 300x200 e a médica que me atendeu usou 3 aparelhos de pressão diferentes pensando que estavam com defeito, tamanha era a discrepância nos valores. Depois de confirmada a pressão, ela virou pra mim e disse: "Olha, tenho 15 anos de profissão e já vi gente morrer de AVC com 220X190, agora você aqui assim, pra mim é milagre. Ou Deus tem um propósito na sua vida muito grande ou não te quer lá por cima de jeito nenhum...rs". Me aconselhou a procurar ajuda médica e a tentar emagrecer o mais rápido possível, pois se continuasse assim não viveria nem um ano mais. Fui transferida para uma UTI e saí de lá com 160X140 (ainda alta). Fui pra casa e comecei a pesquisar planos de saúde que me operassem. Passei a pagar um plano e me preparar pra fazer a bariátrica. Seis anos depois operei, com 34 anos e 141 kg. Meu IMC era de 58 e meu grau de obesidade havia passado de III para superobesidade. Desde então, já eliminei 60 quilos (havia eliminado 68, mas recuperei 8 devido a má qualidade da alimentação). Minha luta contra a doença é constante e percebo que esse passo foi definitivo. Sempre fui e sempre serei uma pessoas gorda. O que acontece agora é que ESTOU MAGRA. Mas minha cabeça continua gorda e se me descuidar posso ganhar peso novamente e colocar tudo a perder. Por isso, estou sempre em contato com a equipe que me operou e faço o acompanhamento anual. Brinco que me casei com a equipe e que agora só a morte nos separa...rs." Mônica Innocêncio Ribeiro

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Obesidade mórbida e infertilidade masculina.


A obesidade mórbida altera níveis de hormônios sexuais

No homem de peso normal, com índice de massa corporal ao redor de 25kg/m², existe estímulo normal das gônadas por hormônios vindos da hipófise (chamados de LH e FSH), que induzem produção de hormônio masculino (testosterona) bem como estimulam o amadurecimento das células que irão se desenvolver como espermatozóides. Ambas as funções testiculares (testosterona e espermatozóides) são independentes, isto é, vinculam-se a diferentes fontes de estimulação para atingirem patamares de normalidade.

A obesidade de grande porte, com índice de massa corporal acima de 40kg/m², é prejudicial para a fertilidade masculina. O obeso mórbido pode conservar a capacidade erétil, pode ter libido normal, mas tanto o teor de hormônio masculino quanto a quantidade de espermatozóides podem estar em níveis baixos. Isso leva o obeso a ser considerado como relativamente infértil.

Mecanismo da infertilidade do obeso mórbido

A secreção de testosterona é realizada por um grupo de células especializadas do testículo, chamadas de células de Leydig. Estas sob influência dos hormônios da hipófise (LH e FSH) são estimuladas a secretar testosterona. Por outro lado, os hormônios da hipófise são essenciais para o estímulo de células germinativas culminando em reserva normal de espermatozóides.

Para a fecundidade masculina há necessidade de que o número de espermatozóides a cada ejaculação atinja valores ideais. A testosterona também estimula a espermatogênese além de manter intacta a libido (desejo sexual) e o mecanismo de ereção. No entanto pequena porção da testosterona é transformada em hormônio feminino (estradiol) em condições normais. Tal fenômeno é realizado por uma enzima chamada aromatase. Quando o homem chega a peso muito acima do normal, acima de 140-160 quilos, e índice de massa corporal maior do que 40kg/m², elevam-se os níveis desta enzima aromatase.

Consequentemente maior quantidade de testosterona é transformada em estradiol (hormônio feminino). E assim, o excesso de estradiol irá bloquear a hipófise (diminuem os estímulos para o testículo produzir testosterona e espermatozóides). Além disso, o excesso de hormônio feminino (estradiol) pode induzir aumento de mamas, reduzir a libido, causar disfunção erétil e infertilidade.

O tratamento da infertilidade do obeso

É óbvio que o primeiro passo a ser dado seria a redução de peso por métodos clínicos (dieta hipocalórica, medicações apropriadas, exercícios aeróbicos) ou por opção a métodos cirúrgicos (cirurgia para redução de peso). Além disso, o médico pode usar medicamento que inibe a tal enzima chamada aromatase.

Este medicamento (anastrazol) bloqueando a aromatase irá impedir a conversão de testosterona em estradiol (hormônio feminino). Com a queda do estradiol a hipófise volta a funcionar produzindo LH e FSH, hormônios que estimulam os testículos a produzirem espermatozóides e testosterona. Em poucos meses, mesmo com perda de peso modesta de 10 a 20kg a nova configuração hormonal de queda de estradiol e maior secreção de hormônio masculino irá restaurar o vigor masculino e maior produção de espermatozóides.

Quanto ao problema do peso: o obeso mórbido tem a tendência a voltar a ser “muito gordo” com seguidos tratamentos clínicos e medicamentosos. Possivelmente a melhor opção, nas atuais circunstâncias, é considerar a cirurgia bariátrica para uma solução imediata do problema de grande excesso ponderal.

Hospital das Clínicas promove caminhada com obesos mórbidos.

Novo modelo de atendimento inclui resgate da auto-estima e incentivo à consciência social antes da cirurgia.

O Hospital das Clínicas de São Paulo, ligado à Secretaria de Estado da Saúde, adota um novo modelo de atendimento aos obesos mórbidos para elevar a auto-estima dos pacientes, incentivando-os a cuidar do corpo e estimulando o convívio com pessoas que têm o mesmo problema.

Uma caminhada reunindo pacientes com obesidade mórbida do HC acontece mensalmente, nas imediações do hospital. A primeira aconteceu, 30 de outubro do ano passado.

Depois de caminhar, os pacientes são entrevistados pelos médicos e encaminhados para acompanhamento ambulatorial com a equipe multidisciplinar, composta por cirurgiões, enfermeiros, psicólogos, psiquiatras, fisioterapeutas, nutricionistas e professores de Educação Física.

“Muitos pacientes que estão aguardando a cirurgia bariátrica só acabam retornando ao hospital um pouco antes de serem operados. Essa atividade que estamos iniciando é uma forma de estimular o doente e estarmos mais próximos de suas necessidades”, afirma o chefe de Estudo da Cirurgia da Obesidade Mórbida do HC, Arthur Garrido.

A obesidade mórbida atinge cerca de dois milhões de brasileiros. O Hospital das Clínicas é pioneiro em cirurgia de obesidade grave e em pesquisas sobre esse ramo cirúrgico. Desde o ano de 2000 esse tipo de tratamento foi oficializado pelo Ministério da Saúde e incluído no Sistema Único de Saúde (SUS).

Obesidade mórbida do marido impede casal de adotar na Inglaterra.


Na Inglaterra, um casal foi impedido de adotar uma criança devido à obesidade do marido. Damien Hall, 37 anos, 1,85m e 156 Kg, com IMC de mais de 42, é considerado um obeso mórbido. Ele e sua mulher, Charlotte Hall, 31 anos, são casados há 11 anos e entraram com um pedido de adoção à prefeitura de Leeds depois de constatar que não poderiam ter filhos.


A solicitação, no entanto, foi negada. De acordo com a carta enviada pela prefeitura de Leeds ao casal, o pedido só poderá ser aceito se Damien baixar seu IMC para menos de 40. A justificativa é que, devido à sua obesidade, existe um risco de que ele possa ficar doente ou até morrer.


Em declaração à BBC Radio 5 Live, Damien diz que é difícil perder peso sob pressão. Ele afirma, também, que nem ele nem sua mulher bebem ou fumam, e que poderiam dar um lar feliz e seguro a uma criança. Charlotte diz que tanto ela quanto o marido ficaram chocados com a carta da prefeitura e que, apesar de ser obeso, Damien é bastante ativo. “Ele sai para caminhar com o cachorro ao menos duas vezes por dia.” Ela também defende seu pedido de adoção dizendo que o serviço de adoção não está pensando no bem da criança. “Nós estamos prontos para receber uma criança. E eles parecem estar dizendo que é melhor para ela ficar no orfanato caso, possivelmente, Damien morra.”

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Não é tão fácil assim!!

18/02/2010 - ele fez todos os exames pré operatório e o risco cirúgio foi de 1% meu filho era saudável apena apresentava apenas dor nos joelhos devido o excesso de peso tinha 1,85m e 176kl porém o imc era 50% ou seja tinha boa massa muscular não era um obeso flácido.Dr Acácio operou o Allan só e com 2 instrumentistas sem o segundo cirúrgião(que por motivos pessoais ñ pode comparecer)além do mais meu filho logo após a cirúgia em dieta 0 ficava o tampo todo cospindo e com ancia de vômitos,tentei ligar p o Dr Acacio e não conseguia ENCONTRA-LO o que me fazia ter que acionar os médicos de plãntao p atende-lo.Foi feito 2 tomografia a 1 dia 09 de maio um dia após a cirúgia que o resutado pneumoperitonio e ele falou que era normal.Começou a ter febre de 39 e leucócitos de 15000 ele precreveu uma dieta, Dr Augusto(endoscopista) ao retirar o cateter endoscópico,exalou odor fétido e presença de liquido de estase proveniente das alças intestinais o qual foi aspirado.O endoscopista(dr Augusto) que tbm é bariático sugeriu p Dr Acacio reoperalo com urgencia e ele disse que preferia esperar o Allan reagir dia 12 segunda tomografia q resultou em derrame pleural extenso peneumoperitonio(e a reop ocorreu dia 12 ás 15hs com o Allan já em sepse. Allan ficou 5 dias na UTI em coma induzido e teve òbito as 16;06 do dia 17 de choque septico.Dr Acacio esta sendo indiciado por Homicídio culposo e tenho fé em Deus que a justiça será feita é uma questão de tempo.Obrigada pela Atenção Ana Lúcia Mãe do Anjo Allan... Ana Lucia Barbosa Ana Lucia
Ana Lúcia

Governo americano lança campanha polêmica contra a obesidade.


Preocupado com as refeições rápidas e com o excesso de casos de obesidade, o governo americano lançou uma campanha de alimentação que causou polêmica nos EUA.

Obesidade existe até no mundo animal.

Estudo liga obesidade a câncer de próstata agressivo.

O tamanho de um tumor cancerígeno de próstata é diretamente proporcional ao peso do paciente. E quanto maior o tumor, mais agressivo o câncer, revela o estudo.

Nilesh Patil, do Henry Ford Hospital, em Detroit (EUA), principal autor do estudo, diz que "à medida que aumenta o índice de massa corporal do paciente, o volume do tumor aumenta de modo sincronizado".

– Baseados em nossos resultados, acreditamos que ter um volume de tumor maior pode contribuir para a natureza agressiva da doença em homens com um índice de massa corporal mais elevado.

Os pesquisadores estabeleceram a relação após analisar os casos de 3.327 pacientes que passaram por cirurgias feitas com robôs para a retirada de tumores na próstata. O estudo foi apresentado durante a conferência anual da Associação de Urologia dos Estados Unidos, que acontece em San Francisco.

Vinagre combate diabetes e obesidade.