quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Obesidade pode levar ao suicídio.


A obesidade entre os menores de idade tem alcançado proporções de epidemia em muitos paises, principalmente entre os mais desenvolvidos. Especialistas afirmam que esse fenômeno está associado aos novos hábitos alimentares, ricos em gorduras e açúcares, e a falta de atividade física da nova geração.
A insatisfação dos jovens com o próprio corpo aumenta a chance de pensamentos suicidas.
Mesmo que uma garota não esteja acima do peso, muitas tem a percepção de que deveriam estar ainda mais magras e, essa preocupação com o próprio corpo é maior entre as adolescentes.
Os adolescentes obesos exibem um nível médio maior de depressão, em relação aos outros jovens. Existe um forte vínculo entre as “brincadeiras” relacionadas com o sobrepeso e os índices de depressão, baixa autoestima, insatisfação e desordem alimentar. Essa investigação sinaliza que os obesos sentem-se mais isolados, em comparação com os de menor peso.
Quando os jovens consideram-se excessivamente obesos ou mesmo excessivamente magros, os impulsos suicidas duplicavam.
Por isso é sempre bom frisar a impotância do acompanhamento psicologico pré e pós gastroplastia, muitos acham desnecessário, cada vez mais pesquisas provam o contrário do que vemos em relação aos pacientes.
Faça com responsabilidade e procure estar equilibrado ( a ) para realização da mudança em sua vida, a GASTROPLASTIA!

domingo, 15 de novembro de 2009

A importância do psicológo na cirurgia.


A Obesidade, longe de ser uma “fraqueza de caráter” é uma doença que afeta a pessoa nos seus aspectos físico, psíquico e social. É considerada uma condição clínica multi-determinada, na qual se associam diversas causas, no processo do seu desenvolvimento. Dentre estas causas, com muita freqüência, apresentam-se os fatores psicológicos ou emocionais. Em se tratando de pacientes obesos mórbidos, podemos afirmar que a maioria dos que chegam à Cirurgia Bariátrica traz alterações emocionais. Essas dificuldades de natureza psicológica podem estar presentes entre os fatores determinantes da obesidade exógena (reativa), ou entre as conseqüências, na obesidade endógena ou de desenvolvimento em que a pessoa apresenta excesso de peso desde o começo da vida e tende a vivenciar e a confundir os mais variados desejos com necessidade de alimento. Seu emocional é abalado pelas dificuldades, limitações e sofrimento por ser obeso. Sendo assim, como comprovam vários estudos realizados, a avaliação e o trabalho psicológico pré e pós-operatório são de fundamental importância. Muitos pacientes resistem ao atendimento psicológico na etapa pré-cirúrgica, alegando não ter necessidade, pois já estão decididos: querem submeter-se à cirurgia da obesidade. O atendimento psicológico não visa a convencer ninguém a fazer a gastroplastia e sim preparar essa pessoa, para que possa passar pelo processo cirúrgico e, conseqüentemente, de emagrecimento, de forma saudável e tranqüila. Outra grande preocupação do paciente em relação à avaliação psicológica é o temor de ser “barrado” ou impedido pelo psicólogo da realização de seu grande desejo: submeter-se à cirurgia. O objetivo é preparar adequadamente o paciente, pelo tempo que ele necessitar se preciso for. Em caso de distúrbios psiquiátricos, também precisa-se do acompanhamento do psiquiatra para complementar o trabalho. Assim, o contato com o psicólogo se faz importante para a orientação, informação e apoio desse paciente na sua preparação para a cirurgia. O período imediatamente após a cirurgia é relatado pelos operados como sendo um dos mais difíceis. É a fase de recuperação do ato cirúrgico, de maior desconforto e de adaptação à dieta líquida. Junta-se a tudo isso a expectativa, a ansiedade e a insegurança: “Será que deu mesmo tudo certo?”. Vencido o 1º período (da ingestão apenas de líquidos), a adaptação ao alimento sólido é a outra etapa. Neste período pós-cirúrgico, o acompanhamento psicológico é voltado geralmente para a adaptação aos novos hábitos. É, sem dúvida, esse tipo de questionamento que traz o paciente as consultas. Após o 3º ou 4º mês de cirurgia, o paciente entra em nova fase: a da “lua de mel” com a cirurgia. O emagrecimento começa a ser notado por todos, os elogios tornam-se constantes, as roupas estão cada vez mais largas, há aumento da disposição e do bem estar e o paciente passa a ter maiores cuidados com sua aparência, investindo mais em si mesmo. Após 6 ou 8 meses, a perda de peso está em torno de 30 %. Tudo é novidade! Neste momento, o paciente operado não sente a menor necessidade de uma psicoterapia. É nesse período que muitos desaparecem dos consultórios dos psicólogos (e muitas vezes dos retornos médicos!). Sentem-se tão bem, como nunca estiveram na vida: auto-suficientes, mais seguros e com a auto-estima elevada, bonitos e muitas vezes eufóricos. Contudo nesse momento a psicoterapia volta-se para a nova imagem corporal e para as repercussões que ocorrerão a partir daí na personalidade do indivíduo. O corpo que o paciente obeso “não via”, não entrava em contato, passa a ser alvo de observações e elogios. Algumas dificuldades emocionais que estavam encobertas pela “capa de gordura” tendem a surgir. Conflitos básicos emergem e, se não forem tratados, podem fazer com que o paciente lance mão de “boicotes” ao emagrecimento como forma de evitar sofrimento. Passa, por exemplo, a ingerir grandes quantidades (divididas em pequenas porções) de alimentos pastosos com alto teor calórico, dificultando sua perda de peso ou mesmo recuperando alguns quilos. Nesta fase, grandes mudanças estão ocorrendo e uma multiplicidade de opções se abre à frente da pessoa emagrecida e isso requer nova aprendizagem social. Assumir responsabilidades das quais era poupado por falta de condições físicas e pelas limitações que a obesidade impunha, agora colocam a pessoa diante de situações nunca vividas ou vividas há muito tempo. A obesidade, de uma certa forma, protegia. Em torno de um ano após a cirurgia, o peso do paciente operado se estabiliza. Tudo aquilo que era novidade passou a fazer parte da rotina de vida. Algumas vezes a depressão se instala. O objetivo foi alcançado: “Deixei de ser obesa, mas apesar de magra, continuo sozinha, tenho problemas no trabalho, nos relacionamentos…”. Estudos realizados mostram que deixar de ser obeso implicará em mudanças na maneira de agir e na vida como um todo. E, ao reorganizar-se e estruturar-se novamente, freqüentemente a pessoa emagrecida necessita de ajuda. O trabalho psicológico pode auxiliar o paciente a conhecer e a compreender melhor a si mesmo, a aderir de forma mais eficiente ao tratamento, envolvendo-o e tornando-o responsável pela vivência de criação de uma nova identidade e estimulando a sua participação efetiva no processo de emagrecimento. A cirurgia é apenas o começo.

sábado, 14 de novembro de 2009

Como contratar um plano de saúde.


Na hora de contratar um plano de saúde, a maioria das pessoas tem muitas duvidas em decidir qual o melhor plano de saúde. Sempre costumamos lembrar aos nossos clientes, que, o melhor plano de saúde é aquele que cabe no nosso bolso, mas também o que cabe no nosso bolso, nem sempre é o melhor e que tem vários outros fatores para contratação de um plano de saúde. Lembramos ainda que plano de saúde é para muitos anos, e que, a má contratação é jogar dinheiro fora.

Para facilitar a sua decisão, vamos colocar alguns passos para contratar o melhor plano de saúde dentro do seu perfil.

1º passo - Procure um consultor de planos de saúde, ele será a pessoal ideal para te auxiliar.

O consultor é peça fundamental para contratação de um plano de saúde. Alguns pessoas se preocupam em contactar um vendedor de cada plano de saúde, sendo que, "vendedores são treinados para vender", com isso se você ligar por exemplo para um vendedor da Unimed e outro do Bradesco, cada um vai querer vender a qualquer custa o produto que ele comercializa, e não te apresentará um comparativo entre os planos e falará mais sobre as vantagens do plano que ele comercializa.
Com o consultor a situação é bem diferente, "o consultor é treinado para resolver problemas de compra do cliente", o consultor tem pleno conhecimento do mercado, podendo assim apresentar as diferenças entre os planos, falando sobre os prós e os contras de cada planos, diferença de preços, rede credenciada, abrangência de atendimento, coberturas, idoneidade das empresas, etc, conhecendo a sua necessidade ele apresentará os melhores planos de saúde dentro do seu perfil, atendo assim a sua necessidade de compra. O consultor te auxiliará nos passos abaixo.

Definição do consultor: Aquele que dá pareceres acerca de assuntos da sua especialidade
Definição de Vendedor: Aquele que vende
Fonte: Dicionário Aurélio

2º passo - Preços
Antes de contratar um plano de saúde, é de suma importância consultar a viabilidade financeira, não devemos nos preocupar somente com o hoje ou daqui a alguns meses, será necessário avaliar a disponibilidade de anos.
Feito a análise da disponibilidade financeira, agora já estamos prontos para os outros passos.

3º passo - Rede Credenciada
Fazer um comparativo entre abrangência da rede credenciada de cada plano.

4º passo - Coberturas
Hoje os planos de saúde são regulamentados sobre a lei 9656/98, porém ainda existem algumas diferenças de cobertura entre os planos. Vou citar algumas cobertas adicionais do rol de procedimentos exigida pela ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar).
Assistência 24 hs no Brasil e no Exterior, Remissão de mensalidade por falecimento do usuário titular, reembolso para despesas médico hospitalar fora da rede credenciada, desconto em medicamentos, atendimento em nível nacional etc.

5º passo - Idoneidade da empresa
Hoje todos os planos de saúde são supervisionados pela ANS, com isso, o risco de fazer um plano de saúde e ficar sem atendimento defido alguma crise financeira ou falência de algum plano de saúde está muito mais difícil. A ANS tem algumas exigência para evitar esse tipo de situação, como;
Reserva prudente - As operadoras de planos de saúde são obrigadas a deixar em caixa um determinado valor em caixa para eventual dificuldade financeira.
Balancete mensal - Os planos de saúde são obrigados a enviar um balancete mensal para a ANS
Auditoria - A ANS constantemente faz auditoria nos planos de saúde, para verificar a administração da carteira de associados.
Intervenção - Quando é diagnosticado a dificuldade financeira do plano de saúde, a ANS entra com intervenção neste plano de saúde, até que seja solucionado o problema e/ou seja passado essa carteira para outro plano de saúde, sem gerar ónus ou perca de cobertura dos associados.

6º passo - Prazos de carência
Como disse anteriormente, todos os planos de saúde são regulamentados e seguem um padrão de coberturas e estão incluídos nesse padrão os prazos de carência, porém alguns planos de saúde comercializam os seus produtos com carências reduzidas, tanto para planos de saúde individual e familiar, como para os planos empresariais. Segue o padrão das carências.

24 horas para atendimentos de urgência e emergência
30 dias para consultas e exames simples
180 dias para exames especializados, cirurgias e internações
300 dias para parto
24 meses para doenças e lesões pré-existentes

O plano de saúde é para prevenção, por isso existe prazos carência, com isso não deixe de pagar o seu plano de saúde ou deixe para fazê-lo quando estiver com problema de saúde.


Seguiu todos os passos? O que acharam? Ficou mais fácil para contratar um plano de saúde?

O limite de cada um.


O garoto olhava as gotas de chuva que batiam suavemente na janela.
Embora seu olhar estivesse fixo, sua mãe podia perceber que seu pensamento estava muito longe dali.
Aproximou-se do pequeno e, afagando seus cabelos, perguntou com doçura:
"Algum problema, meu filho?"
O menino aconchegou-se à mãe e sussurrou baixinho:
"Nada, não."
Embora a resposta negasse, a atitude dele demonstrava que algo não ia bem.
A mãe conhecia muito bem o seu rebento.
Sabia que alguma coisa o incomodava.
Abraçou-o com carinho e esperou que ele mesmo começasse a falar.
O fato de estar disponível e atenta a ele era uma motivação para que ele se abrisse espontaneamente.
Não tardou para que ele ficasse um tanto inquieto naquele abraço e dissesse à mãe, sem levantar os olhos:
"Não quero participar da apresentação do teatro este ano."
A mãe pegou-o pela mão e, sentando-se, colocou o pequenino no seu colo.
"Por que, meu filho?"
Amuado, ele escondeu o rosto no ombro materno, evitando a resposta.
"Você não acha que vai ser legal?" - insistiu a mãe.
Balançando a cabeça timidamente, ele respondeu:
"Eu acho, mas é que um dos meus colegas disse que eu nunca vou conseguir decorar todas as falas."
A mãe estreitou o menino nos braços e disse com ternura:
"E você, meu filho?Você concorda com ele?Você acredita que não é capaz de decorar as falas?"
Seu tom de voz era sereno.
O menino levantou os olhos e encontrou os da mãe que o fitavam carinhosamente.
"Sabe, durante sua vida, muitas pessoas vão tentar convencê-lo a respeito do que você pode ou não pode fazer.Tentarão fazer acreditar que elas sabem mais de você do que você mesmo.
Dirão muitas coisas legais, e outras muito chatas.Na maior parte das vezes, essas pessoas poderão estar fazendo isso por inveja, por ciúme, ou por simples ignorância.
Elas não têm como saber tudo, nem como conhecer tanto os outros.Muitos apenas falam por falar, ou para magoar.O importante, meu filho, é que você tenha a capacidade de não se influenciar por essas palavras.
Se elas são certas, ou não, somente você poderá dizer.O seu limite apenas você é capaz de estabelecer.
Você, somente você, pode dizer aonde seu trabalho e seu esforço poderão lhe fazer chegar."
Os olhos do garoto estavam cheios de lágrimas, emocionado pela confiança que foi transmitida.
Beijou suavemente o rosto da mãe e agradeceu sorrindo pela mensagem que haveria de ficar para sempre gravada em seu coração.
A mídia nos indica os padrões em voga.
Ídolos passageiros ditam modas e jargões.
Todos, de repente, consideram-se legitimados a julgar os outros e apontar os seus destinos.
No entanto, segue essa onda desatinada apenas quem quer.
Quem não se dá ao trabalho de refletir e de manter-se firme em suas convicções pode ser arrastado por essas sandices.
Mas esse não é o caso de quem conhece a si mesmo e traça seus próprios objetivos.
Esses últimos estabelecem seus próprios limites e perseguem seus sonhos com garra e determinação.
Suas fragilidades poderão ser motivo de mais empenho e dedicação, mas nunca serão fatores impeditivos impostos por terceiros.

Cada qual é responsável por seus próprios erros e acertos.
É nisso que reside o mérito de cada ser.

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Transtorno Obsessivo-Compulsivo



O TOC é um transtorno de ansiedade caracterizado por pensamentos obsessivos. Estes pensamentos são idéias persistentes, impulsos ou imagens que ocorrem de forma invasiva na mente da pessoa, gerando muita ansiedade e angústia.
A pessoa portadora de TOC tenta ignorá-los ou eliminá-los através de ações que são intencionais e repetitivas. Geralmente reconhece que seu comportamento é excessivo ou que não há muita razão para fazê-lo.
As obsessões ou compulsões acarretam grande estresse, consomem tempo (mais de uma hora por dia) ou interferem bastante na rotina normal, no trabalho ou nas atividades sociais e relacionamentos interpessoais.


Como aparecem o TOC?


genética --- Os indivíduos já nascem com maior ou menor propensão a desenvolver o problema.


influências ambientais ---Outros fatores que podem influenciar no desenvolvimento do problema estão relacionados com o aprendizado e o estresse.


estruturas cerebrais --- A falta da serotonina, um mensageiro químico das células nervosas, nessas regiões cerebrais, estaria associada à origem do problema.


O TOC é um problema de ansiedade caracterizado pela presença de dois componentes principais:



Obsessões --- Exemplos: preocupações com contaminação,dúvidas obsessivas
pensamentos de morte ou ou dano à saúde em relação a si mesmo ou aos outros
medo de não controlar o impulso e ferir ou agredir alguém física ou verbalmente
preocupações com blasfêmias e/ou insultos

Compulsões --- Compulsões e rituais são comportamentos repetitivos, feitos sempre da mesma forma, e são executados para aliviar a ansiedade.



Veja as compulsões típicas do TOC através do personagem interpretado por Jack Nicholson, no filme "Melhor Impossível".



Na Gastroplastia não seria diferente.


Desde a pré-história, já eram encontrados indícios de que os primeiros homens buscavam viver em grupos, da mesma maneira, percebemos essa característica também entre os animais. Em grupos, os animais conseguem, com mais eficácia, sua sobrevivência, e conseqüentemente, está assegurada a perpetuação da sua espécie.
Embora se compreenda a eficácia de se viver em grupos, na civilização moderna, o que se constata muitas vezes, é a dificuldade da convivência. Temos a impressão de que muitas pessoas, às vezes, preferem viver a sua independência, se fechando para o outro, ao invés de se adaptar às exigências de algumas regras básicas, necessárias, que são estabelecidas naturalmente em função do bom relacionamento.
Somos pessoas únicas em todo o nosso ser. Somos capazes de fazer valer a nossa racionalidade sobre nossos instintos naturais. Trazemos particularidades únicas na maneira de viver, de responder às exigências, de enfrentar as dificuldades e também de assimilar os acontecimentos ocorridos contra a nossa vontade.
Diante de tamanha particularidade, entendemos que dentro de um relacionamento – juntamente com os demais integrantes, cujos comportamentos também são diferentes e únicos – podemos enfrentar alguns desafios. Obviamente uma pessoa terá problemas de convivência, dentro de um grupo social, se manter o caráter de disputas, de autopromoção no desejo de se destacar sobre os demais, de concorrência ou de ciúmes.
Quando nos propomos a conviver com outras pessoas, quer seja no trabalho, quer seja na escola ou na comunidade na qual nos encontramos, o fazemos por nossa própria opção. Identificamos nesses grupos sociais características que nos convenceram a desejar o engajamento, vivendo e aprendendo a respeitar os princípios praticados neles, a fim de alcançarmos a harmonia do relacionamento de modo a se atingir um objetivo comum.
Na aprendizagem da sadia convivência, estamos sujeitos aos desentendimentos; entretanto, muitos destes – se não forem controlados – podem fomentar a segregação. E, infelizmente, muitas vezes, dessa ruptura se origina um outro “grupinho de discípulos”, que levam como hábito a crítica, quase nunca construtiva, contra a outra pessoa, ou o outro grupo do qual participavam.
A fim de minimizar os traumas e de preservar a perpetuação do título que o ser humano é “sociável”, devemos acreditar na mudança e no controle dos nossos impulsos; especialmente daqueles que facilmente se sobrepõem à nossa racionalidade, liberando assim os instintos mais primitivos, oriundos dos nossos ancestrais pré-históricos.
Reconhecendo os objetivos pelos quais nos propusemos a fazer parte de um determinado grupo social, precisamos assumir o desejo de ser “diferentes” quando não encontramos as qualidades que consideramos vitais na outra pessoa, a fim de ser para esta, modelo de comportamento, de solidariedade, acolhimento, paciência, benevolência, amizade… sendo tudo regido pela boa educação.Assim, ao invés de sair em busca de uma sociedade perfeita – de acordo com o nosso gosto – estaremos empenhados em enriquecer nossa comunidade particular com as preciosidades de nossas virtudes.
Respeito é a palavra chave para a felicidade em harmonia.
Seja feliz, a vida é muito curta.