quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Lembre-se: Obesidade é doença!!



Isso é para vcs que acham bonitinho crianças obesas, vcs que acham que levar ao Mc Donald's em um sábado a tarde ou domingo estarão fazendo seus filhos felizes, vcs que acham melhor que eles comam do de ficar gritando: Não quero, não como, não gosto. Se liga: é melhor um não hoje, do que uma vida inteira de sofrimentos e tristezas.

Obesidade é doença!

“Consciência”.

Eu sei que para muitos propinas seria a solução, pessoas a 6, 8, 10 anos na fila de espera pelo SUS para redução de estômago, aí, aparece uma oportunidade: furar fila.
Vc fazendo isso estará ajudando a corrupção do nosso país. Lembre-se todos os dias; 2 obesos mórbidos morrem por dia na fila do SUS em busca da tão sonhada "CIRURGIA BARIÁTRICA". Tenha conciêcia, denuncie o que não estiver dentro dos seus direitos.
Isso está acontecendo com os cirurgiões plásticos, está virando um "cartel", e o profissional que não entrar no esquema estará perdendo clientes pois sua equipe são os mesmos que pertencem ao cartel.
Só os mais favorecidos conseguem plásticas pós a cirurgia bariátrica pelo plano pq pagam por fora e com isso aquele aqueles tem plano de saúde e não tem como pagar por fora, fica literalmente fora, pq enquando houver pessoas para pagar por fora, o CARTEL continuará.
Consciência, cobre seus direitos, grite, reclame, denuncie e ajude a acabar com esse "CARTEL".

Em Santo André, médico que coordenava fila de cirurgia de estômago é afastado após denúncia do Repórter Record.

Médicos cobram para furar a fila da cirurgia de redução de estômago pelo SUS.

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Obesidade e sexo.


Comida e sexo têm sido retratados com beleza poética por românticos, boêmios e músicos. Psiquiatras e psicólogos também foram seduzidos por esta irresistível combinação, já que entre as inúmeras causas para a obesidade estão os fatores psicológicos, além dos genéticos, neuroendócrinos, metabólicos, dentre outros.

"A comida é uma droga", "Pessoas acima do peso usam a comida como um tranqüilizante, para dar boas sensações". Quem está acima do peso perde, muitas vezes, a capacidade de controle sobre si mesmo e come por compulsão.

"A obesidade pode estar diretamente relacionada à carência afetiva, como o indivíduo aprendeu a lidar com as suas frustrações e como foi tratado e alimentado na infância". Ainda vigora o "coma e me deixe em paz", apesar dos avanços na área educacional e das mudanças nas relações entre pais e filhos.

Existe uma forte cobrança social com relação à forma que o corpo assume. Afinal, a frustração sexual pode levar à obesidade? Ou é ao contrário?

"É difícil responder quem origina o que". "A única certeza é que a obesidade não é um fator que ajude a encontrar um(a) parceiro(a). Existe uma cobrança social sobre o físico, especialmente em relação às mulheres", explica. "O homem, quando obeso e rico, passa a sensação de poder; quando pobre, de preguiçoso e vagabundo. As mulheres, independente da classe social ou condição econômica, dão idéia de desleixo e descaso com a própria aparência".

"o mundo atual não foi feito para quem é obeso", a obesidade traz um enorme estigma social e quem está acima do peso é visto como alguém sem força de vontade. "Predomina o mito da beleza e das formas perfeitas. Ser vaidoso traz preocupações saudáveis. O problema é que nossa sociedade só fala disso".

Época de perdas

Se, na infância, o bebê "gordinho" é sinônimo de saúde, na adolescência acontece o oposto. Ser magro significa ser aceito e amado. "A adolescência é uma fase de perdas, em que acontece a perda da identidade infantil e a transição para uma nova, juntamente coma a perda dos 'pais heróis'".

O adolescente começa a lidar com um corpo que está se transformando e incomoda. "É a fase em que terá, ainda, que assumir e definir uma identidade sexual".

Quem está acima do peso acaba como o "patinho feio" da história. É destinado ao adolescente acima do peso o papel de coadjuvante. "Ele será o mais companheiro, divertido e engraçado, ou o melhor amigo do mais forte e bonito da turma. Será aquele que ajuda a todos, mas sempre em um papel secundário".

O adolescente lida mal com o aumento de peso. "Como o próprio nome diz, adolescente vem de adolescer, que significa uma fase de mudança. Ele engorda, se sente feio, inseguro e sempre se compara aos demais. O adolescente odeia tudo o que é diferente. O que ele quer é ser igual aos outros".

O jovem com peso acima do padrão, e dono de um corpo considerado feio pelos demais, acaba estigmatizado pelos colegas. E, muitas vezes, a solidão e o isolamento se tornam a sua única opção. Daí a importância dos pais prestarem atenção em relação ao que o filho (a) come, desde a infância. É preciso estimular uma dieta alimentar equilibrada, com a participação de todos os grupos alimentares (proteínas, legumes, frutas, carboidratos), e manter à distância - o máximo possível - os famosos "fast-food".

Cara metade

Sexo e obesidade não formam a mais perfeita combinação. "Não é impossível", "mas depende dos estímulos que o par recebe e do relacionamento afetivo". É comum que, no casamento, homens e mulheres se acomodem e se desencantem um com o outro. Surgem as insatisfações sexuais e emocionais. A comida passa, muitas vezes, a ser a principal fonte de amor e prazer.

É inerente ao ser humano sentir-se amado e desejado, independentemente se está acima do peso ou não. "Quanto mais a pessoa é aceita pelo meio onde vive, maior a auto-estima. Por isso, amor e sexo têm uma importância fundamental na vida de qualquer ser humano, esteja ele acima do peso ou não".

"Peso não é tudo". "Alguns valorizam mais o físico, outros não, mas nunca se falou tanto em corpo perfeito como agora". Isso significa que as chances de alguém acima do peso encontrar a "cara metade" são menores do que a das magras.

Amor fora de forma

E quem ama, emagrece? "É possível". "quando o 'vazio abstrato' é preenchido pelo 'sexo concreto'. Mas o contrário pode também acontecer: ao ficar ansiosa, a pessoa se refugia na comida e aumenta de peso. "O 'vazio abstrato' acaba preenchido pela 'comida concreta'".

Na sociedade ocidental, "a pessoa não quer emagrecer, mas quer ser emagrecida". Existe a forte necessidade em transformar a vida com o amor e o sexo. A mulher, por exemplo, apresenta a tendência a querer sempre agradar o seu parceiro, e cabe a ele estimulá-la a perder peso. "Se ela faz tratamento para perder peso, é claro que o melhor programa não será sair para jantar fora. Ele deve estimular a parceira a persistir no tratamento".

Na idade adulta, o obeso tem, geralmente, baixa auto-estima. É visto como um cidadão de segunda classe e, como tal, deve ter um(a) companheiro(a) na mesma categoria. Ele pensa e acredita que não encontrará ninguém melhor.

Entretanto, etir do momento em que o parceiro não é mais considerado atrativo, pode ocorrer a separaçãostar acima do peso não significa que o desejo sexual desapareça. Acaba, quase sempre, substituído pela comida. "O desejo sexual existe, mas está adormecido pela vergonha e o medo de se expor". Alguns medicamentos podem provocar uma diminuição temporária na libido, enquanto persistir o tratamento. Por isso, é importante conversar com o médico para conhecer os efeitos dos medicamentos que compõem o seu tratamento, seja para a perda de peso ou para tratar de problemas como a hipertensão ou depressão.

Em casos extremos, a obesidade pode ser motivo até para a separação de um casal, tanto como a falta de diálogo, o companheirismo, o amor. "A partir do momento em que o parceiro não é mais considerado atrativo, pode ocorrer a separação".



domingo, 25 de outubro de 2009

Drunkorexia ou Alcoolrexia.

drunkorexia e alcoolrexia

A alcoolrexia ou drunkorexia é um transtorno alimentar de risco que á atinge 4% da população mundial e pode gerar graves problemas. A drunkorexia começa quando a pessoa, descobre que o álcool é calórico e pretendendo beber, para deixar de comer. As mulheres costumam trocar as calorias dos alimentos pelas da bebida. Não comer acaba se tornando uma espécie de compensação para poder beber depois. Algumas acontece de utilizarem o álcool para não terem fome, como se fosse uma técnica emagrecedora.

O transtorno pode levar à anorexia ou bulimia nervosa e em 90% ao alcoolismo. É possível que provoque uma desnutrição subclínica, pois elas consomem as calorias do álcool mas não vitaminas, minerais e nutrientes, o que pode causar problemas graves, inclusive desmaios, queda de cabelos e unhas quebradiças.

As mulheres estão mais suscetíveis e ficam dependentes mais rápido, pois têm menor quantidade de líquido no corpo, mais gordura e menos enzimas, que são responsáveis pela metabolização do álcool.

tratamento da Drunkorexia

Os tratamento da Alcoolrexia abrange aspectos físicos e psicológicos do paciente e, com isso, pode envolver vários profissionais, como o nutrólogo e o psiquiatra ou psicólogo, entre outros.

O que é a ortorexia?

Cuidar da nossa alimentação é bom, mas sem exageros, ok!?…


O importante é diversificar sua alimentação!


A ortorexia é uma doença que está se tornando comum no mundo moderno. As pessoas cada vez mais se preocupam com sua saúde e forma física e uma das maneiras de manter isso com qualidade é cuidando da alimentação e é ai que entra o limite entre o bom senso e a pessoa que tem ortorexia: O exagero em apenas consumir alimentos saudáveis ou a obsessão por consumir somente produtos que a pessoa “acha” que vão fazer bem a sua saúde, o que leva ao doente a excluir de seu cardápio vários outros alimentos de sua dieta diária, como as carnes, por exemplo.

O problema não para por ai:

  • O ortoréxico chega a um ponto em que evita comer na casa de familiares, amigos ou em lugares onde não sabe a procedência da comida;
  • Vai a lugares distantes atrás de certos alimentos (e paga caro por isso);
  • Passa horas vasculhando e lendo os rótulos dos alimentos nos supermercados buscando comprar exclusivamente os produtos orgânicos, macrobióticos, dietéticos, integrais, sem aditivos, e com garantias de que não contêm conservantes, pesticidas nem herbicidas;
  • Controla a quantidade de comida que consome;
  • Sentem-se culpados quando quebram as suas próprias regras;
  • Pode resultar em desnutrição, anemia, perda de massa óssea, carências de vitaminas e minerais, fraqueza e um alto risco de infecções

Quais os prejuízos a saúde?: Segundo a psicóloga Flávia Leão Fernandes:

[...] A ortorexia pode acarretar graves prejuízos à saúde, caso o ortoréxico não substitua os alimentos que evita consumir por outros que lhe ofereçam o mesmo complemento nutricional. Entre as conseqüências negativas encontram-se quadros de anemia e carência vitamínica. Mas este distúrbio não acarreta apenas danos físicos. No campo social, ele acaba desencadeando uma retração e fazendo com que a pessoa restrinja seu rol de amizades a pessoas que se alimentem como ela. O isolamento social é um prejuízo às vezes mais difícil de reparar do que os próprios danos físicos. [...]O importante é sempre ter bom senso, exageros sempre causam problemas, mesmo quando se trata se cuidar de nossa saúde.

Obesidade!!

A obesidade é o maior problema de saúde da atualidade e atinge indivíduos de todas as classes sociais, tem etiologia hereditária e constitui um estado de má nutrição em decorrência de um distúrbio no balanceamento dos nutrientes, induzindo entre outros fatores pelo excesso alimentar. O peso excessivo causa problemas psicológicos, frustrações, infelicidade, além de uma gama enorme de doenças lesivas. O aumento da obesidade tem relação com: o sedentarismo, a disponibilidade atual de alimentos, erros alimentares e pelo próprio ritmo desenfreado da vida atual.

A obesidade relaciona-se com dois fatores preponderantes: a genética e a nutrição irregular. A genética evidencia que existe uma tendência familiar muito forte para a obesidade, pois filhos de pais obesos tem 80 a 90% de probabilidade de serem obesos.

A nutrição tem importância no aspecto de que uma criança superalimentada será provavelmente um adulto obeso. O excesso de alimentação nos primeiros anos de vida, aumenta o número de células adiposas, um processo irreversível, que é a causa principal de obesidade para toda a vida. Hoje, consumimos quase 20% a mais de gorduras saturadas e açúcares industrializados. Para emagrecer, deve-se pensar sempre, em primeiro lugar, no compromisso de querer assumir o desafio, pois manter-se magro, após o sucesso, será mais fácil.

Por que estamos tão gordos

Num tempo em que as formas esguias e os músculos esculpidos constituem um avassalador padrão de beleza, o excesso de peso e a obesidade transformaram-se na grande epidemia do planeta. Nos Estados Unidos, nada menos de 97 milhões de pessoas (35% da população) estão acima do peso normal. E, destas, 39 milhões (14% da população) pertencem à categoria dos obesos. O problema de forma alguma se restringe aos países ricos.

Com todas as suas carências, o Brasil vai pelo mesmo caminho: 40% da população (mais de 65 milhões de pessoas) está com excesso de peso e 10% dos adultos (cerca de 10 milhões) são obesos. A tendência é mais acentuada entre as mulheres (12% a 13%) do que entre os homens (7% a 8%). E, por incrível que pareça, cresce mais rapidamente nos segmentos de menor poder econômico.

O inimigo, desta vez, consiste num modelo de comportamento que pode ser resumido em três palavras: sedentarismo, comilança e stress. Estamos vivendo a era da globalização de um modo de vida baseado na inatividade corporal frente às telas da TV e do computador, no consumo de alimentos industrializados, cada vez mais gordurosos e açucarados, e num altíssimo grau de tensão psicológica.

A "mcdonaldização"

Em ritmo acelerado e escala planetária, as culinárias tradicionais vão sendo atropeladas pelo fast-food. E bilhões de seres humanos estão migrando dos carboidratos para as gorduras.

As conseqüências dessa alimentação engordurada podem não ser inocentes. Artérias entupidas e diabetes são apenas algumas das possíveis conseqüências do excesso de peso. Mas, independentemente das conseqüências, existe hoje uma unanimidade entre os médicos para se considerar a própria obesidade como uma doença. E o que é pior: uma doença crônica e incurável. Como a gordura precisa ser estocada no organismo, todo obeso tem um aumento do número de células adiposas (obesidade hiperplástica) ou um aumento do peso das células adiposas (obesidade hipertrófica) ou uma combinação das duas coisas.

Esse é um dos fatores que faz com que, uma vez adquirida, a obesidade se torne crônica. O indivíduo pode até emagrecer, mas vai ter que se cuidar pelo resto da vida para não engordar de novo. É por isso também que, a longo prazo, os regimes restritivos não resolvem. Com eles, a pessoa emagrece rapidamente. Mas não consegue suportar, por muito tempo, as restrições impostas pelo regime. E volta a engordar. É o chamado "efeito sanfona", o massacrante vai-e-vem do ponteiro da balança.

O primeiro passo: levantar da poltrona e mexer o corpo

O sedentarismo é a causa mais importante do excesso de peso e da obesidade. Por esse simples motivo, a atividade física tem que ser o primeiro item de qualquer programa realista de tratamento da doença. A pessoa sedentária deve começar reeducando-se em suas atividades cotidianas. Se ela mora em apartamento, por exemplo, pode utilizar as escadas, em vez do elevador. Mesmo isso, porém, deve ser feito gradativamente. A pessoa que mora no sétimo andar pode subir apenas um lance de escada no primeiro dia e o restante de elevador. E ir aumentando o esforço, dia após dia, até conseguir galgar todos os andares.

A partir daí, abre-se espaço para uma atividade física sistemática. Mas é preciso que seja uma atividade aeróbica (caminhada, esteira, corrida, bicicleta, hidroginástica, natação, remo, dança, ginástica aeróbica de baixo impacto etc.), com elevação da freqüência cardíaca a até 75% de sua capacidade máxima.

Nessas condições, a primeira coisa que o organismo faz é lançar mão da glicose, armazenada nos músculos sob a forma de glicogênio. Depois de aproximadamente 30 minutos, quando o glicogênio se esgota, o organismo começa a queimar gordura como fonte de energia.

As dietas restritivas devem ser evitadas. Até porque, exatamente pelo fato de serem desbalanceadas, o organismo se defende espontaneamente delas, fazendo com que, após um período de restrição, a pessoa coma muito mais. O que o indivíduo precisa, isto sim, é buscar uma mudança no estilo de vida, pois os fatores comportamentais desempenham, de longe, o papel mais importante no emagrecimento.

Segure a compulsão

  • Faça um diário alimentar e anote tudo o que você come.
  • Obedeça rigorosamente ao horário das refeições, comendo com intervalos de 4 a 5 horas.
  • Jamais pule refeições.
  • Quando, fora dos horários, surgir a vontade de comer, busque uma alternativa (caminhada, exercícios físicos etc.) que reduza a ansiedade.
  • Antes de cada refeição, planeje o que você vai comer e prepare cuidadosamente a mesa e o prato.
  • Preste a máxima atenção ao ato de comer. Não coma enquanto lê ou assiste televisão.
  • Mastigue bem e descanse o garfo entre cada bocada. Isso ajuda a controlar a ansiedade. Mas é eficiente também porque existem dois mecanismos que promovem a saciedade. Um, de natureza mecânica, atua rapidamente, com o preenchimento do estômago. O outro, mais lento, depende da troca de neurotransmissores no cérebro. Comendo devagar, a pessoa dá tempo para que esse segundo mecanismo funcione.
  • Jamais faça compras em supermercados de estômago vazio, para não encher o carrinho com guloseimas.
  • Não estoque comidas tentadoras (doces, sorvetes, salgadinhos) em casa. Tenha sempre à mão opções saudáveis.
  • Não vá a festas de estômago vazio. Se, chegando lá, você não resistir à tentação de comer alguma coisa, escolha aquilo de que mais gosta e dispense o resto.

sábado, 24 de outubro de 2009

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

E ainda tem quem diga que obesidade mórbida não é doença!!


Um casal obeso perdeu a guarda dos seus sete filhos na cidade britânica de Dundee, na Escócia, por, segundo os assistentes sociais, eles acham que os pais poderiam colocar em risco o bem-estar das crianças.

A mãe, de 40 anos, tem mais de 145 kg. O pai, de 53, pesa quase 115 kg.

Os assistentes sociais da prefeitura de Dundee intervieram nesta semana. Segundo eles, os pais não têm condições de criar os seus filhos de forma saudável.

'Coração partido"

Em entrevista ao jornal britânico The Times, o pai da família disse que todos estão "de coração partido".

"Eu não consigo dormir, eu não consigo comer. Eu não posso descrever o quão sem poderes estou me sentindo. As crianças também estão arrasadas", disse ele ao jornal.

"Minha mulher foi informada que poderá ficar com o bebê por mais 24 horas, mas que depois disso ela teria que ir pra casa sozinha."

Segundo o jornal, a Prefeitura chegou a desembolsar 114 mil libras (mais de R$ 320 mil) com tratamentos para melhorar os hábitos alimentares da família.

Antes da decisão desta semana sobre todos os sete filhos, a família estava lutando na Justiça para conseguir retomar a guarda dos dois filhos perdida no começo do ano. Ainda não se sabe se eles agora contestarão judicialmente a perda da guarda de todos os filhos.

Na boa, estamos no fim do mundo e ainda existe pessoas que dizem que obesidade não é pioridade!


Chega!!!!

Diga não a obesidade!!!!

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Atividade física e transtornos alimentares .



Indivíduos com transtornos alimentares utilizam-se de um arsenal de métodos para controle de peso, incluindo a atividade física excessiva e com prejuízos físicos, sociais e psiquiátricos. Objetivo: descrever os métodos utilizados para controle de peso, com ênfase para a atividade física, em uma amostra de 47 indivíduos com transtorno alimentar (DSM-IV). Método: foram coletados dados sobre métodos para perda de peso, padrão de exercício físico e preocupações com imagem corporal e dieta em indivíduos com transtornos alimentares em serviço especializado, além de dados sobre. Resultados: 69% dos sujeitos tinham diagnóstico de bulimia nervosa e 27,7%, de anorexia nervosa. Os métodos para perda de peso apresentaram-se nas seguintes freqüências: indução de vômito em 80,9%, uso de diurético em 36,2%, uso de laxantes em 74,5% e uso de inibidores de apetite em 55,3%. No total de sujeitos analisados, 42,6% faziam exercício de forma excessiva, onde as taxas para bulimia e anorexia eram de 75% e 61,5%, respectivamente. Entre as razões para a prática de exercício, 63% relataram ser para perder peso, 60,5% para manter ou melhorar a forma física e apenas 26,3% para manter ou melhorar a saúde. Preocupações com peso e imagem corporal precederam o início das atividades físicas. Conclusões: a atividade física excessiva é um comportamento voltado para controle de peso, muito freqüente entre indivíduos com transtornos alimentares. Este padrão excessivo é motivo de preocupação, uma vez que pode acarretar prejuízos psicológicos, sociais e físicos que se somam àqueles comuns aos transtornos alimentares.
Unitermos: Transtornos alimentares, Anorexia nervosa, Bulimia nervosa, Exercício físico excessivo.

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Essa sou eu parte 2. rs

Essa sou eu...

Na realidade qd pensei na gastroplastia eu não sabia quase nada sobre a cirurgia. Escrevi ontem as 3 pessoas que foram os anjos na minha vida, mas desdo o início tive a certeza de que essa seria a única solução de tentar ser igual e isso mexeu muito comigo.

Lembro-me que conversava muito com pessoas sobre a cirurgia, mas sempre incentivando e não falando quase nada da parte técnica , até que um dia entrou um senhora no meu orkut e me arrasou, dizendo que eu incentivei a irmã dela à realizar a cirurgia e a mesma havia morrido. Foi a primeira vez na minha vida que tive dúvida se iria continuar a levantar a bandeira: Diga não a Obesidade!
Bem, depois de dias deprimida em uma cama, levantei, ergui a cabeça e tive a certeza do que queria.
Hoje, depois de 3 anos e 6 meses, pesquiso muito para postar aqui nesse blog, que diga se passagem não é nenhum blog técnico ( todos os dias, algo muda na cirurgia ), pelo amor de Deus, só falta entrar outra irmã no blog me arrasando. rsrs
Eu sei pq realizei a cirurgia, pq levanto a bandeira da gastroplastia, pq quando se tem FÉ, se tem a certeza do que quer, e acredita num DEUS vivo, vc não tem medo de nada na vida!
No último minuto do segundo tempo, ELE te dará a resposta.
Nunca é tarde para se ser feliz!!


terça-feira, 13 de outubro de 2009

Considerações sobre gravidez após cirurgia bariátrica: Evidências atuais e recomendações


Os autores desse artigo de revisão abordam os seguintes aspectos em mulheres submetidas à cirurgia bariátrica: o aumento da fertilidade pós-operatória, a suplementação nutricional, segurança da gravidez após cirurgia bariátrica e efeito da gravidez sobre a perda de peso pós-operatória. As mulheres em idade reprodutiva correspondem a quase 50% dos pacientes submetidos à cirurgia bariátrica. As cirurgias disabsortivas, restritivas ou tipo diversão pancreática podem levar a deficiências de ferro, cálcio, tiamina e a má absorção de gorduras, vitaminas lipossolúveis e vitamina B12.
Devido a essas deficiências, em teoria, tanto a mãe como o feto estão sujeitos a doenças como parto prematuro, baixo peso do feto ao nascer, osteomalacia materna, retardo mental do feto e defeitos do tubo neural. As mães submetidas a cirurgia de Capella podem apresentar obstrução intestinal devido à compressão intestinal causada pelo útero em crescimento. Foram descritos na literatura nove casos de morte por obstrução intestinal por esta causa. Sheiner et al. estudaram 298 partos em pacientes anteriormente submetidas à cirurgia bariátrica em Israel, não sendo descritas má formação ou qualquer outra anormalidade nessas crianças ao nascimento. Outros autores recomendam que a gravidez ocorra pelo menos um ano após a cirurgia, pois esse é o período de maior perda de peso e, portanto, a gravidez pode ser prejudicial à mãe e ao feto.
Em conclusão, os autores sugerem as seguintes recomendações a mulheres em idade reprodutiva submetidas à cirurgia bariátrica:
a) promover algum método contraceptivo nos primeiros 12 a 18 meses após a cirurgia;
b) acompanhamento nutricional e suplementação vitamínica no pós-operatório;
c) suplementação vitamínica diária durante a gravidez, além da suplementação de ferro, cálcio e proteínas (60 g diárias);
d) ficar atento ao risco de obstrução intestinal na mãe durante a gestação, sendo que a tomografia pode ser útil no diagnóstico;
e) acompanhar rigorosamente as alterações do peso da paciente tanto durante a gravidez como no pós-parto;
f) esclarecer os obstetras sobre o alto risco da gravidez nessas pacientes submetidas à cirurgia bariátrica.

Comentário
A gravidez de pacientes submetidas à cirurgia bariátrica preocupa muito o médico que as acompanha. As recomendações sugeridas pelos autores nos parecem muito úteis e de bom senso e devem ser aplicadas nessas pacientes. Achamos, no entanto, que o assunto está longe de ser encerrado, havendo a necessidade de mais estudos a respeito. Enquanto isso não acontece, recomendamos que todas as mulheres jovens que tenham a pretensão de se submeter à cirurgia bariátrica devam ser alertadas sobre os riscos da gravidez no pós-operatório, tanto no que se refere à mãe quanto ao feto.

Referência:


Beard JH, Bell RL, Duffy AJ. Reproductive considerations and pregnancy after bariatric surgery: current evidence and recommendations. Obes Surg. 2008;18:1023-7.


segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Bem, estou afastada do blog por alguns dias e mais uma vez excluiram meu orkut, foi a quarta vez, com esse orkut eu tentava esclarecer algumas coisas sobre a gastroplastia pois tenho muito prazer e orgulho em ajudar aqueles que estão tentando tirar algumas dúvidas sobre a gastroplastia e muito orgulho em dizer que sou gastroplastizada. Não vou mais fazer nehum orkut, mas estarei sempre presente através do blog e estando mais perto de vcs.
Jamais poderia me comparar a 3 pessoas que para mim, foram as pessoas que tiveram muita responsabilidade na minha felicidade de hoje, eu não tenho 1% de bagagem que essas 3 pessoas têm: Lú Coelho, Antônio Pinto e Denise Guesuatto.
Hoje só quero desejar feliz dia das crianças e se vc não é mais crianças tente agir como uma criança, sempre sincera e com uma pureza inesplicavél.


Beijos